Sidney Magal teve sangramento no cérebro após hipertensão arterial, informa boletim médico
Equipe médica informou também que o cantor não apresentou sequelas; ele deixou a UTI, e ainda não há previsão de alta
Música|Do R7
Sidney Magal, internado desde a última quinta-feira (25) após ter passado mal e interrompido um show em São José dos Campos, no interior de São Paulo, deixou a UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Segundo o boletim médico divulgado nesta terça-feira (30), o cantor teve um sangramento no cérebro após a realização de exames, mas evoluiu bem.
"Foi constatado pequeno sangramento talâmico (sangramento espontâneo agudo no cérebro, muitas vezes, relacionado à hipertensão arterial). O episódio não trouxe sequelas ao paciente", informou o boletim, assinado por Gabriel Dalla Costa e Bernardo Noya de Abreu e divulgado pela assessoria de imprensa do Hcor, onde ele está internado.
Ainda de acordo com a equipe médica, Magal continua internado e não há previsão de alta.
Na última sexta-feira (26), o artista tranquilizou os fãs ao compartilhar um vídeo diretamente do hospital, ainda em São José dos Campos, no qual explicou que o mal-estar aconteceu devido à pressão alta, um problema com que ele já lida há muitos anos.
"Eu estou aqui para tranquilizar vocês que, no ocorrido no show de ontem aqui em São José dos Campos, eu tive uma pressão alta, elevadíssima, um pico de pressão", afirmou.
"Eu já tenho pressão alta há muito tempo, me preocupei e achei que deveria correr para o hospital. Fui muito bem recebido, eles começaram a fazer exames e viram que não era nada grave, mas me pediram que fizesse vários exames para ficar tranquilo e continuar minha temporada de shows", acrescentou.
Leia o boletim na íntegra:
O paciente Sr. Sidney Magal apresenta boas condições clínicas. Após realização de exames diagnósticos, foi constatado pequeno sangramento talâmico (sangramento espontâneo agudo no cérebro, muitas vezes, relacionado à hipertensão arterial). O episódio não trouxe sequelas ao paciente.
O paciente, em observação por 72 horas na Unidade de Terapia Intensiva, apresentou boa evolução e, a partir de agora, seguirá em acompanhamento das equipes médicas na Unidade de Internação do Hcor, sem previsão de alta hospitalar.