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Confusão por cancelamento de Carnaval termina com prefeito e funcionária pública presos em MG

Funcionária alega que foi agredida por policiais militares

Minas Gerais|Do R7 com Record Minas

Prefeito diz que não aceita a atitude dos policiais
Prefeito diz que não aceita a atitude dos policiais
Funcionária pública mostra hematoma causado por agressão
Funcionária pública mostra hematoma causado por agressão

Uma confusão motivada pelo cancelamento da festa de Carnaval de Santa Efigênia de Minas, no leste do Estado, terminou com o prefeito e uma funcionária pública da cidade presos.

O político e a servidora foram detidos no momento em que policiais militares desligaram som e deram fim à festividade realizada em terreno particular. Insatisfeitos com a ação da polícia, os moradores tentaram impedir que o som fosse desligado e entraram em confronto com os oficiais. O evento em praça pública foi cancelado por determinação do Corpo de Bombeiros.

De acordo com a funcionária pública que participava do Carnaval, Lucélia Dark, ela foi agredida por policiais antes de ser levada para sede da Polícia Militar.

— No momento em que deram voz de prisão para o prefeito, eu fui pedir a uma amiga para tirar foto. Eu falei assim, tira foto, eles prenderam o prefeito da cidade. Na hora que eu falei isso, o policial já chegou por trás de mim, eu não vi o rosto dele, e já me empurrou do início da rua até onde estava o som na areia e me agredindo. Eu falei para não me jogar ao chão porque eu não queria cair no chão. Eu tenho um filho de oito anos e ele me ver caída ao chão?


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O prefeito do município, João Abnir Pinho, foi algemado e detido minutos antes. No entanto, os dois foram liberados depois de prestarem depoimento.


A organizadora do Carnaval de Santa Efigênia de Minas, Valéria, informou que toda a documentação exigida pelas autoridades foram providenciadas.

— Isso está parencendo ditadura. A gente perdeu o direito e ir e vir aqui. Ninguém está entendendo nada até agora. Está todo mundo indignado.


Segundo o prefeito, apesar da festa não apresentar risco para a população e toda a documentação necessária estar pronta, a ordem do Corpo de Bombeiros seria respeitada. Entretanto, ele não aceita a atitude dos policiais militares.

— Os moradores podem ficar tranquilos que eu já estou tomando minhas providências. Estou viajando para Belo Horizonte. Vou começar de lá para cá a tomar as providências contra esses policiais maus que estão fazendo isso aí. Isso é um absurdo.

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