Aos 53 anos, madrinha da bateria da Beija-Flor prova que a idade não importa quando se trata de samba

Aos 53 anos, Neide Tamborim, madrinha da bateria da Beija-Flor de Nilópolis, é um exemplo de que idade é o menos importante quando se trata de samba.

A integrante da escola fala sobre a fantasia diferenciada, que se destaca entre os ritmistas.

— Desfilo há 38 anos na bateria da escola, e tudo mudou quando ganhei o estandarte de ouro de melhor passista, em 1998.

Apesar de defender a azul e branca de Nilópolis há quase quatro décadas, Neide Tamborim diz que todo desfile tem uma emoção diferente.

— Cada ano é um ano, uma roupa diferente, um novo público. O sentimento sempre se renova.

E se voce pensa que a madrinha da bateria prioriza os exercícios físicos para manter a boa forma, está muito enganado.

— Só cuido de casa e não me preocupo com academia, ainda mais agora que virei senhora [risos].

Jornalista do R7 analisa desfiles de escolas de samba