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Elza Soares diz que vai colocar bloco Baixo Augusta para 'tremer' em SP

Cantora será a grande homenageada durante o cortejo pela região da Rua da Consolação, no centro da capital paulista, neste domingo (16)

Carnaval 2020|Ricardo Cruz, do R7

Elza Soares promete colocar a Consolação, região central de São Paulo, para "tremer" neste domingo (16), durante desfile do Acadêmicos do Baixo Augusta. A cantora será a grande homenageada pelo bloco de carnaval, um dos mais badalados da capital paulista. 

Em conversa com o R7, a artista falou da expectativa para o cortejo e, ainda, contou como surgiu o convite para participar da folia na metrópole. "Foi através do meu afilhado Simoninha, que eu amo muito. E ele é muito amigo do Pedro [Loureiro] também, que é o meu empresário, junto com o Juliano Almeida. Eu achei que estava na hora de uma homenagem boa para a gente e de fazer essa Augusta tremer". 

Elza Soares é a homenageada do Baixo Augusta
Elza Soares é a homenageada do Baixo Augusta Elza Soares é a homenageada do Baixo Augusta

A cantora também exaltou a expansão do carnaval de rua na cidade. Em 2020, de acordo com informações da Prefeitura, o total de blocos cresceu 62%. "Isso me deixa muito feliz, ver o crescimento do carnaval de São Paulo. Blocos na rua, gente dançando, cantando, eu acho isso muito bom. Parabéns, São Paulo. Parabéns". 

Elza, que se transformou em uma das principais vozes da juventude brasileira nos últimos anos, vê a folia como uma oportunidade de "liberdade" para os jovens, que, segundo ela, estão "abandonados" pelo poder público. "Carnaval é liberdade de expressão, de fala, de tudo. Eu quero que essa juventude aproveite muito o momento de liberdade. Que aproveitem mesmo. Que se liberte, cante, dance. É isso. É liberdade", defendeu a cantora. 

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Em mais de 60 anos de carreira, Elza Soares acumula uma discografia com 84 discos e uma coletânia de canções que se transformaram em grandes sucessos da música brasileira. Nas últimas duas décadas, no entanto, ela conseguiu fazer da trajetória pessoal matéria-prima para ressignificar tragédias, atualizar o discurso e dialogar com novas gerações.

Com A Mulher do Fim do Mundo, lançado em 2016, a cantora levou o Grammy Latino de melhor álbum. O disco é um mergulho da cantora nas próprias marcas para dar voz a questões como violência contra as mulheres, racismo e a inevitável finitude da vida. 

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Serviço

Quando: Domingo (16) 

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Onde: Entre a Avenida Paulista e a Rua da Consolação, em São Paulo

Horário: Concentração a partir das 14h e o desfile está programado para começar às 16h 

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