Gene Hackman teria morrido por ‘jejum prolongado’ e problemas no coração, revela autópsia
Hackman, que sofria de Alzheimer em estágio avançado, teria morrido cerca de uma semana após a esposa
Famosos e TV|Do R7

O resultado final da autópsia do ator Gene Hackman revelou que ele passou por um longo período sem comer antes de morrer. A informação foi divulgada neste domingo (27) pelo site americano Fox News.
Hackman foi encontrado morto em sua casa no condado de Santa Fé, Novo México, em 26 de fevereiro, ao lado da esposa, a pianista Betsy Arakawa, de 65 anos. Um funcionário da residência, ao ver pela janela o corpo de Betsy caído no banheiro, acionou as autoridades. O cachorro do casal também foi encontrado morto na mansão, cuja porta estava aberta, mas sem sinais de arrombamento.
Exames indicaram que Betsy morreu no dia 11 de fevereiro, em decorrência do hantavírus, uma doença transmitida por urina, fezes ou saliva de ratos. A mansão do casal apresentava sinais de infestação de roedores, o que pode ter facilitado a infecção.
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Hackman, que sofria de Alzheimer em estágio avançado, teria morrido cerca de uma semana após a esposa. Segundo o relatório final de autópsia, além da doença neurodegenerativa, o ator apresentava histórico de insuficiência cardíaca congestiva, graves alterações nos rins devido à hipertensão e já havia implantado um marcapasso em 2019.
A análise também encontrou acetona no sangue do ator, substância produzida pelo corpo em situações de jejum prolongado, indicando que Hackman ficou sem se alimentar por dias antes da morte.
Gene Hackman tinha 95 anos e uma carreira com mais de 80 filmes – entre eles, “Operação França”, que lhe rendeu o Oscar de melhor ator.
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