Novo processo acusa P. “Diddy” de drogar e abusar sexualmente de personal trainer em festa
Documentos judiciais apontam que o rapper teria tratado o personal “como um brinde de festa”
Famosos e TV|Do R7
Mais uma denúncia foi apresentada contra o rapper e produtor musical P. “Diddy”. No último domingo (20), foi aberto um processo que o acusa de drogar e abusar sexualmente de um personal trainer, identificado como John Doe, durante uma festa que ocorreu em junho de 2022.
Segundo documentos judiciais obtidos pelo jornal Page Six, o fundador da Bad Boy Records teria drogado o personal e o tratado “como um brinde de festa”. A suposta vítima detalhou que P. “Diddy” e outras celebridades abusaram sexualmente dele várias vezes.
De acordo com o relato, ao chegar na festa, o personal foi instruído a assinar um termo de confidencialidade e a beber uma mistura de tequila com suco de cranberry. Ele alegou que, ao longo da noite, começou a se sentir “desorientado, tonto e fraco”, percebendo que havia sido drogado.
O advogado da vítima, Tony Buzbee, que também representa outras seis pessoas que processam o rapper, afirmou que seu cliente foi tratado como “um objeto sexual”. Além deste, Buzbee entrou com sete novos processos contra o P. “Diddy”, inclusive de uma mulher que o acusa de tê-la estuprado quando tinha apenas 13 anos.
A equipe de P. “Diddy” reagiu às acusações, chamando o advogado de oportunista e as alegações de “ridículas e falsas”. Eles reafirmam que o rapper “nunca abusou sexualmente ou traficou qualquer pessoa”.
Atualmente, Diddy está preso em um centro no Brooklyn, Nova York, onde enfrenta outras acusações de tráfico sexual e extorsão. O julgamento do caso está marcado para começar em maio de 2025.