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'Surpreendido', diz Anderson, do Molejo, sobre acusação de estupro

Em nota à imprensa, cantor afirmou que embora conheça o acusador, contou não ter recebido nenhuma intimação policial

Famosos e TV|Aurora Aguiar, do R7

"Jamais tivera seu nome ligado a qualquer ato criminoso", disse assessoria em nota
"Jamais tivera seu nome ligado a qualquer ato criminoso", disse assessoria em nota "Jamais tivera seu nome ligado a qualquer ato criminoso", disse assessoria em nota

Anderson, vocalista do grupo Molejo, negou a acusação de estupro feita por um jovem de 21 anos. Por meio de nota oficial, o cantor disse que foi surpreendido com as notícias que circularam na imprensa a seu respeito.

"Anderson Leonardo lamenta profundamente as declarações envolvendo seu nome, refutando qualquer ato de violência contra quem quer que seja, negando categoricamente a acusação completamente falsa de agressão sexual feita em seu desfavor. Em mais de 30 anos de vida pública, jamais tivera seu nome ligado a qualquer ato criminoso ou que viesse a desabonar ou macular a sua imagem e carreira, seja de sua vida profissional ou pessoal", disse um trecho da nota. 

ENTENDA O CASO

O vocalista do grupo Molejo, Anderson de Oliveira, está sendo acusado de estuprar um rapaz de 21 anos. A vítima, que se referia ao músico nas redes sociais como padrinho artístico, compareceu à 33ª Delegacia de Polícia do Rio, em Sulacap, nesta quarta-feira (3), e registrou um boletim de ocorrência acusando o cantor pelo crime.

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Caso teria acontecido em dezembro de 2020
Caso teria acontecido em dezembro de 2020 Caso teria acontecido em dezembro de 2020

O jovem conversou com o R7 e afirmou ter sido violentado no fim do ano passado. A reportagem também teve acesso ao boletim de ocorrência, que traz detalhes da acusação.

De acordo o documento, a vítima teria saído de casa no dia 11 de dezembro de 2020, por volta da meia-noite. À polícia, o rapaz contou que foi se encontrar com Anderson para conversar sobre sua carreira artística. O encontro teria sido marcado em um clube conhecido como Colombinos, no bairro da Taquara, onde o empresário do cantor teria um grupo de futebol.

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O jovem afirmou que, chegando ao local, entrou no carro do músico e, no interior do veículo, Anderson teria dito: "Vamos pra algum lugar comer alguma coisa e a gente faz a reunião, filho". Ele disse que percebeu que o músico dirigia o carro para a Estrada do Catonho, zona oeste do Rio, e acreditou efetivamente que eles iriam fazer uma refeição. Entretanto, o vocalista do grupo Molejo teria o levado para um motel.

Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, Anderson teria dito: "Calma, é uma reunião sigilosa que pode mudar a sua carreira". O documento narrou ainda que o cantor teria aberto a porta do quarto. Na sequência, teria puxado o celular das mãos da vítima, desligado e teria voltado a dizer: "Calma, que é uma reunião".

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De acordo com o relato, Anderson, tirou a própria roupa e deu dois tapas no rosto da vítima. O rapaz contou que ficou assustado e chorou quando o músico teria começado a xingá-lo. Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, o pagodeiro teria arrancado as roupas da vítima e a violentado.

Ao R7, o rapaz de 21 anos disse ter provas da violência, contando ter a peça ínima que usava no dia do ocorrido. Disse ainda que conheceu o vocalista do Molejo há oito meses e que havia demonstrado, na ocasião, o interesse em fazer um trabalho artístico com o cantor. O jovem finalizou dizendo que chegou a ser a ameaçado por amigos de Anderson caso ele fosse à delegacia.

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