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Dinho diz que covid-19 gerou dificuldade para cantar e correr

Cantor participou de uma live explicando que fôlego diminuiu e a garganta dele criou nódulos que podem atrapalhar até mesmo no canto

Música|Do R7

Dinho Ouro Preto falou dos efeitos colaterais da covid-19
Dinho Ouro Preto falou dos efeitos colaterais da covid-19

Dinho Ouro Preto participou de uma live na noite de sábado na qual comentou os efeitos colaterais do covid-19.

O cantor, que teve a doença em abril, explicou que teve falta de fôlego para voltar a praticar corrida e desenvolveu nódulos na garganta. "Gosto de correr. Fui tentar correr depois da Covid e, nossa, foi difícil. Já tive dengue, gripe suína, peguei uma séria infecção hospitalar quando fiquei internado ao cair do palco, mas dessa vez achei bem sério”, disse. "As sensações eram ruins. Calafrios, dores no corpo. Não é brincadeira, foi duro. Ainda bem que conseguir vencer sem ser hospitalizado, mas foi horrível, terrível", explicou.

Dinho também contou que os médicos recomendaram que ele evitasse falar para recuperar a voz. Mas isso, ele admite que é mais difícil de cumprir. "Faço sessões de fonoaudiologia. Fiquei com edema nas cordas vocais. Falaram para eu parar falar e só cantar, mas eu falo pra caraca (risos)”, disse, admitindo sua fama de tagarela.

O músico assumiu que estar longe de vícios tem ajudado na recuperação. "O rock’n’roll ajuda a dar vigor e deixei meus excessos para trás. Não bebo, nem fumo mais", revelou.

O cantor também comentou sobre a pausa forçada que o Capital Inicial enfrenta na pandemia. A gente está se coçando para voltar à estrada. A turnê deve começar só em 2021. É importante respeitar as medidas, como usar máscara e evitar aglomeração. Acho que é cedo para a reabertura. É perigoso que a Covid saia do controle em nosso país”, afirmou.

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