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Cantora de k-pop AleXa fala sobre nova música, inspirações e Anitta

Uma das queridinhas do ano, artista fala sobre novo capítulo na carreira, artistas brasileiros dos quais é fã e sobre podcast com Jae, do Day6

K Pop|Giovanna Orlando, do R7

AleXa fecha trilogia de estreia com clipe de Revolution
AleXa fecha trilogia de estreia com clipe de Revolution AleXa fecha trilogia de estreia com clipe de Revolution

Apostando em um conceito futurista, recheado de referências à filmes clássicos da ficção científica e construindo um universo e uma narrativa complexas, a solista AleXa se tornou uma das queridinhas no k-pop neste ano.

No aniversário de um ano de debut, a cantora lançou o clipe de Revolution, o último capítulo da trilogia de estreia, que incluiu Do or Die e Villain, além da música de estreia, Bomb.

Com inspiração nos jogos Resident Evil e no filme Mad Max, Revolution apresenta uma AleXa ainda mais poderosa lutando pela sobrevivência. O clipe, que tem referência a outros trabalhos, mostra a cantora em um deserto, uma cidade futurística e lutando contra vilões.

Além da pegada futurista no conceito e nas músicas, a cantora revela ser fã do funk brasileiro, que conheceu enquanto estava aprendendo a dançar nos tempos de trainee. Ao R7, AleXa revela animada que é muito fã de Anitta e Pabllo Vittar, além de ter uma playlist recheada com outros artistas nacionais.

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Esse carinho pela música brasileira fez com que a cantora se popularizasse por aqui e comenta, surpresa, que o Brasil é um dos países onde ela é mais conhecida, além de afirmar que quer vir ao país em uma turnê e conhecer os fãs.

Com o carisma e o conceito inovador, não é difícil de entender porque a cantora se tornou uma promessa dentro do gênero, que, assim como o universo AleXa, pretende dominar.

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Confira a entrevista:

R7 - Nesta semana, você lançou a música Revolution e, pelos teasers, é possível ver que ela tem elementos dos outros vídeos. Como foi o processo criativo?

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AleXa - Quando nós começamos a filmar o vídeo, nós queríamos expandir e finalizar esse capítulo da trilogia do universo AleXa. Então, nós pegamos algumas partes de músicas e vídeos antigos. Diretamente, eu ajudei na composição da música. Tem muita coisa acontecendo nesse clipe e eu ajudei na criação do conceito e na letra.

R7 Essa foi a primeira vez que você escreveu as letras das músicas?

AleXa - Eu escrevi a versão em inglês de Bomb, a minha música de estreia, e uma parte de Villain.

R7 - Você pode dar detalhes sobre Revolution?

AleXa - Para essa música, nós trabalhamos com a equipe de produção da LDN Noise, e eles são europeus, então, a música é um pouco diferente das outras, mas ela continua muito pertinente dentro do universo AleXa. E no clipe... Bem, no final talvez tenha um "easter egg" (referência escondida) do que o próximo capítulo vai ser, já que Revolution fecha a porta dessa trilogia e uma nova se abre. Então, o que será? Eu não sei, vocês têm que assistir para ver!

R7 - O universo AleXa é muito único dentro do k-pop e tem essa pegada futurista e sci-fi. Como você pensou nesse conceito?

AleXa - Não fui só eu. Na ZB Label [empresa responsável pela carreira da cantora] nós temos uma equipe incrível e um diretor criativo. Então, desde antes da minha estreia, ele e outras pessoas criaram esse universo incrível, essa história do universo Alexa, e nós estamos tentando trazer essas histórias para a realidade, uma por vez. Mas também, um dos membros da equipe me perguntou sobre o que eu gostava e o que eu não gostava e ela viu que eu amo filmes de ficção científica, então, nós misturamos tudo isso e criamos o universo da AleXa.

R7 - Quais filmes de ficção científica te inspiram?

AleXa - Para Do or Die, nós nos inspiramos no Alien, principalmente no começo do vídeo. Para Revolution, nós tivemos inspiração em Resident Evil, Mad Max, nós referenciamos Matrix. Tem vários filmes icônicos.

R7 - O que te inspira quando você compõe? Você pensa em coisas que aconteceram com você ou você cria cenários?

AleXa - Eu acho que é um pouco de tudo, porque, a AleXa é muito diferente da Alex (apelido da cantora). Então, quando eu estou escrevendo, penso nas coisas com a AleXa em mente, então, não é o que a Alex faria ou diria, mas o que a AleXa faria.

R7 - Todas as suas coreografias são muito intensas e divertidas de assistir. Qual foi a mais difícil de aprender?

AleXa - Olha, em questão de técnica, eu diria que Revolution é a mais difícil até agora. E o engraçado é que desde o debut o meu tempo para aprender novas coreografias foi encurtando mais e mais. Para Bomb, eu tive, tipo, três semanas. Para Do or Die foram umas duas semanas. Villain foi menos de uma semana e, antes de gravarmos o clipe de Revolution, eu tive duas aulas com os outros dançarinos e duas sozinha.

R7 - Sua música de debut, Bomb, foi inspirada no funk brasileiro. Como você conheceu o funk? Quais os seus artistas preferidos?

AleXa - Primeiro, a equipe na empresa é completamente global, nós temos sorte de termos funcionários da América do Sul aqui. Quando eu comecei a treinar, antes do debut, estava dançando músicas com afrobeat, e com os treinos, acabei conhecendo o funk brasileiro e me apaixonei pela batida, pelo som, como ele faz você se sentir. E a Anitta é a minha artista preferida, junto com a Pabllo Vittar. Funk brasileiro é tão… É bom para a academia, quando você está relaxando, a batida faz você se sentir viva!

R7 - Quando você decidiu que queria ser cantora e tentar uma carreira no k-pop?

AleXa - Eu queria ser artista desde que eu era pequena, mas quando você é criança você não sabe de verdade o que você quer. Então, no ensino médio, eu tive um pouco mais de experiência me apresentando e pensei: "Ok, talvez me tornar uma cantora seja uma boa ideia". E foi aí que eu pensei que, ao invés de ser só fã de k-pop, talvez, eu devesse participar de uma audição e entrar na indústria. Então, eu acho que foi no ensino médio que o sonho se definiu e eu comecei a trabalhar para torná-lo realidade.

R7 - Com as suas músicas, você consegue inspirar várias outras meninas a buscarem seu próprio poder e força. Como você se sente quando dizem que você é uma inspiração?

AleXa - Inspiração é uma grande palavra, tem muito peso. Se eu me sinto uma? Eu não sei, mas espero que sim. Eu acho que qualquer artista poderia dizer isso, mas tudo o que eu realmente quero é poder ter um efeito positivo nos meus fãs, então, no final do dia, tudo o que nós estamos fazendo aqui na ZB Label e o que AleXa está fazendo, isso é tudo o que quero como artista. O meu objetivo é poder me tornar uma inspiração.

R7 - Qual a mensagem que você quer passar para os fãs através da sua música?

AleXa - Eu acho que como a música da AleXa é bem direta, a mensagem que eu quero passar é para ser você mesmo, viver sem medo, ser confiante e que você consegue conquistar qualquer coisa que você quer, desde que você se esforce. Você pode superar qualquer desafio que tenha que enfrentar.

R7 - Não é tão comum encontrar idols que tenham redes sociais, e você é bastante conectada com os seus fãs. Como você se sente podendo conversar direta e livremente com eles?

AleXa - Essa é uma das coisas pelas quais eu sou muito grata que a minha agência permite, que é eu poder conversar com os fãs pelo Twitter, eu sou muito grata por isso porque eu acho que é muito importante que um artista tenha um bom relacionamento com os fãs. Todo mundo quer ser considerado família, então, poder me aproximar de todo mundo é muito importante, e eu espero que no futuro, quando o mundo estiver de volta ao normal, nós possamos fazer mais coisas.

R7 - Quando o mundo voltar ao normal, você quer vir ao Brasil?

AleXa - Absolutamente! Eu quero ir ao Brasil. Esse anos nós íamos sair em turnê e o Brasil estava na minha lista, mas, aí, o mundo fez uma coisa. Mas sim, no futuro eu adoraria ir ao Brasil.

R7 - Você também apresenta o podcast How Did I Get Here? Com o Jae, do Day6. Qual a melhor parte de poder trabalhar em um podcast falando sobre as coisas que você quer e gosta?

AleXa - Como você deve ter percebido, eu sou uma pessoa que fala demais. Então, poder apresentar um podcast com um amigo próximo, como o Jae, é super confortável, você pode pensar em coisas diferentes e fazer piadas o tempo todo e pensar em coisas que você pensaria no dia a dia. É muito estimulante para o cérebro.

R7 - Você pode deixar uma mensagem para os fãs?

AleXa - Claro! Muito obrigada por todo o amor e apoio que vocês nos dão. O Brasil é um dos países em que eu mais tenho fãs, então, muito obrigada pela sua paciência nesse momento. E, novamente, quando o mundo voltar ao normal, eu vou fazer tudo o que posso para ir ao Brasil o mais cedo possível e ficar o máximo de tempo possível. Por favor, esperem por mim!

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