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Polícia Civil prende cerca de 40 cambistas que agiam nas filas de vendas para show de Taylor Swift

Deputado federal Celso Russomanno, apresentador do quadro 'Patrulha do Consumidor', da Record TV, acompanhou a operação

Música|Do R7


Fãs enfrentam longas filas na esperança de comprar ingressos para o show de Taylor Swift. Foto Edu Garcia/R7
Fãs enfrentam longas filas na esperança de comprar ingressos para o show de Taylor Swift. Foto Edu Garcia/R7

A Polícia Civil e equipes da DPPC (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania) prenderam, nesta segunda-feira (19), cerca de 40 cambistas que agiam nas filas de vendas de ingressos para o show da cantora Taylor Swift. O deputado federal Celso Russomanno, apresentador do quadro Patrulha do Consumidor, da Record TV, esteve no local acompanhando a operação.

Algumas entradas estavam sendo oferecidas a quase R$ 7.000. Nas filas presenciais, os fãs disseram que foram ameaçados pelos criminosos. O Procon de São Paulo havia pedido à empresa responsável pela venda oficial que prestasse esclarecimentos até a última quinta (15).

(Assista ao vídeo abaixo)

Na semana passada, a reportagem do R7 já havia presenciado a ação de algumas pessoas na fila apontadas como cambistas. Ao lado da fileira principal, homens e mulheres se reuniam e organizavam quem estava em cada altura da fila. Na ocasião, uma mulher, que ficou na fila para acompanhar as filhas, envolveu-se em uma discussão com outra pessoa, que admitiu ser cambista durante o bate-boca.

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"A gente está na fila, já dormimos ao lado daqueles bueiros, expostos ao relento, para comprar os ingressos. Aqui estão a desorganização e a corrupção. Minhas filhas vieram ontem à tarde, e eu vim à noite para protegê-las. A moça se autoproclamou cambista, e não acontece nada. Estou aqui porque eu e algumas mães pensamos em fazer uma corrente para proteger nossas filhas", comentou Maria de Lurdes Anjos.

A cambista que discutiu com Maria Lurdes conversou com a reportagem, mas preferiu não ser identificada. "Comprar ingresso não é crime. Então, se dormi três dias na fila, posso comprar o ingresso que eu quiser. Vou comprar quatro ingressos como todo mundo", disse.

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