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Dona do hit Rude, banda Magic! celebra o sucesso mundial com som que resgata o pop reggae

Formada por compositores e produtores, grupo canadense passou recentemente pelo Brasil

Pop|Helder Maldonado, do R7

Magic: banda estourou em 2014 com o grande hit Rude
Magic: banda estourou em 2014 com o grande hit Rude

Formada por jovens compositores e produtores que já trabalharam com Justin Bieber, Christina Aguilera e Chris Brown, a banda Magic! acaba de realizar uma pequena turnê pelo Brasil que rendeu sete apresentações entre 20 e 30 de janeiro.

Com um único disco lançado, Don't Kill The Magic, o quarteto canadense se transformou em um fenômeno mundial ao emplacar a música Rude, que entre 2014 e 2015 ocupou as listas das músicas mais tocadas em todo o mundo e chegou à liderança.

Com uma mistura de pop e reggae, o grupo tem conquistado um público carente desse tipo de sonoridade, que em outras épocas teve representantes como Sublime, Sean Paul e Ace of Base.

Em entrevista exclusiva ao R7, os músicos explicaram as principais diferenças entre compor para um álbum próprio e para outros artistas, as melhores experiências que tiveram no Brasil e recordam a apresentação que fizeram no programa Legendários, da Record.


R7 — Antes de montar a banda, vocês trabalharam nos bastidores do mercado, como compositor. Como foi esse período?

Nasri — Atuar nos bastidores nos deu a experiência de apreciar a quantidade de trabalho que existe para um artista ser bem-sucedido. Ainda colaboramos com outros artistas e apreciamos as oportunidades que eles nos dão para trabalhar como compositores e produtores.


R7 — Rude se tornou um hit mundial. Vocês têm receio de não repeti-lo?

Nasri — Não escrevemos Rude ou nenhuma outra música com a pretensão de torna-lá em um grande hit. Nós só fazemos o tipo de música que amamos e mantemos nossos dedos cruzados.


R7 — Mulheres compõem grande parte da base de fãs da banda. Como lidam com isso?

Nasri — Amamos essa parte (risos). 

R7 — Vocês tocaram no Legendários. É verdade que essa foi a experiência mais memorável que tiveram na TV?

Nasri — Definitivamente o programa é exótico, mas nos divertimos muito tocando lá.

R7 — Magic! é um nome simples. Como ele surgiu?

Nasri — Surgiu após criarmos a música Don't Kill The Magic (Não Mate a Mágica). Sentimos que nós tínhamos uma grande conexão musical.

R7 — Rude é baseado em uma história verdadeira?

Nasri — Não. Apenas criei isso na minha cabeça. Fico contente com a imaginação que Deus me deu aquele dia.

R7 — Vocês acreditam que hoje é mais difícil acontecer uma mágica com a de vocês na indústria musical?

Nasri — Acredito que sempre foi difícil. Mas se você trabalhar com as pessoas certas e fazer as músicas que acredita, isso é possível.

R7 — Vocês fazem uma mistura de pop e reggae. Hoje, essa mistura não é tão comum. Vocês tentam resgatar o espaço ocupado com sucesso, por exemplo, pelo Ace of Base nos anos 90?

Nasri — Talvez, mas não especificamente o espaço do Ace of Base. Queremos preencher um espaço no mundo sônico.

R7 — Vocês são todos compositores. Qual a principal diferença entre escrever para a banda e para outros artistas?

Nasri — A diferença é que quando escrevemos para outros artistas, fazemos o que eles pedem. Quando escrevemos para nós, podemos expressar nossos pensamentos e pontos de vista.

R7 — Quais foram os melhores momentos que vocês tiveram nas turnês pelo Brasil?

Nasri — Rock in Rio! Tocar para 40 mil pessoas foi insano. Da primeira vez que viemos para São Paulo, tocamos em um festival que reunia mais gente do que em qualquer outro espaço que passamos antes.

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