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Saiba por onde andam os ex-integrantes do Twister

Luciano é cabeleireiro, Leo trabalha com MC Gui, Sander tem projeto acústico e muito mais

Pop|Do R7

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Meu amor, esse amor, dá 40 graus de febre. Queima pra valer. E queima mesmo. Na semana em que São Paulo atingiu a quarta temperatura mais alta do ano — quase 37°C —, não há melhor momento para se lembrar da música do Twister, 40 graus. A boy band brasileira, que fez sucesso no início dos anos 2000, passou por muitas reviravoltas desde que se separou em 2003, tendo, inclusive, um revival no ano passado. Sander, Leo, Gilson, Luciano e Aleks seguiram caminhos diferentes; saiba por onde eles andam!
Reunião de dez anos Em 2013, os meninos do Twister conseguiram se reunir para relembrar sucessos da banda. Ao R7, Aleks Bandera contou que o apelo das fãs motivou o retorno aos palcos. — Foi o momento certo onde todos estávamos à vontade e maduros para relembrar todos aqueles momentos do passado. O resultado foi bacana, fizemos alguns shows e gravamos um clipe com uma canção inédita que compusemos, Pé na Estrada, registrando os momentos dessa reunião em shows, estúdio e etc.
O Twister queria ter registrado o reencontro em DVD, mas acabou não dando certo. Após a agenda de shows, cada um seguiu o seu caminho. Mesmo assim, a relação entre eles continua boa, bem no estilo parentes distantes. Cada um acompanha e apoia o trabalho do outro de longe, principalmente pela internet. Leo Richter e Sander até ensaiaram uma parceria fora do Twister. "Eu iria fazer uns acústicos com o Sander nos bares em Sampa, mas por conta da minha agenda não consegui concretizar, mas ele segue fazendo esses shows. Muito legal o projeto", contou Leo
Sander Mecca Até hoje, o guitarrista é o ex-integrante mais conhecido do Twister. Pego com dez comprimidos de ecstasy e dez de LSD, Sander foi preso acusado de tráfico de drogas e ficou um ano e nove meses atrás das grades. No livro Inferno Amarelo, ele conta detalhes da vida em cárcere e fala sobre o abuso de drogas no curto período que esteve na banda. Dez anos após a prisão, ele se recuperou e segue a carreira solo
#souldorock Sander apresenta em um bar em São Paulo, Estônia, às quintas-ferias, com o parceiro Douglas Froemming. No projeto #souldorock, os dois cantam versões acústicas de clássicos do rock de bandas como The Doors, Rolling Stones e Queen
Aleks Bandera Depois do fim do Twister, o guitarrista seguiu trabalhando na música. Além de desenvolver projetos pessoais, como o Favela S/A, Aleks dá aula de coaching e produção artística para alguns cantores, como as duplas Matheus & Kauan e Marcello Henrique & Frederico
Formado por Aleks Bandera, Marcelinho Maioral e Rocha MX, o grupo Favela S/A mistura black music com influências de hiphop e samba
Luciano Lucca O cantor foi o único dos cinco do Twister que seguiu um caminho completamente diferente desde o fim do grupo: virou fotógrafo e cabeleireiro. — Além de trabalhar em um salão como cabeleireiro, tenho feito dias de beleza pelo Brasil, atendendo aos pedidos das fãs do Twister. Organizo encontro com as fãs, levo minha equipe e faço transformações no visual das meninas
Luciano foi um dos mais empolgados com o revival do Twister. — Por mim, sempre faríamos um show desses uma vez ao ano para sentir essa emoção. Tem uma frase de uma música nossa que acreditamos muito: "Nós estaremos sempre juntos, não importa quando ou onde for"
Leo Richter Produtor e compositor, Leo segue bastante envolvido com música! Além da La Madre, ele também é o baixista da banda de MC Gui e viaja o Brasil com a equipe do funkeiro
Baixista da banda de MC Gui, Leo Richter acompanha o funkeiro em seus shows pelo Brasil
Leo Richter, Tico Rodriguez, Felipe Santos e Nando Oliveira formam a banda de rock La Madre, que ainda dá seus primeiros passos no mundo da música. O primeiro álbum da banda será lançado ainda neste ano. Em sua página no Facebook, conta com mais de mil fãs
Gilson Campos Gilson continuou na música, mas por um caminho diferente: é cantor de pop rock gospel. Em 2010, o álbum Vale a Pena Servir foi indicado ao Grammy Latino e ele tem outros quatro CDs lançados

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Meu amor, esse amor, dá 40 graus de febre. Queima pra valer. E queima mesmo. Na semana em que São Paulo atingiu a quarta temperatura mais alta do ano — quase 37°C —, não há melhor momento para se lembrar da música do Twister, 40 graus. A boy band brasileira, que fez sucesso no início dos anos 2000, passou por muitas reviravoltas desde que se separou em 2003, tendo, inclusive, um revival no ano passado. Sander, Leo, Gilson, Luciano e Aleks seguiram caminhos diferentes; saiba por onde eles andam!
Reunião de dez anos Em 2013, os meninos do Twister conseguiram se reunir para relembrar sucessos da banda. Ao R7, Aleks Bandera contou que o apelo das fãs motivou o retorno aos palcos. — Foi o momento certo onde todos estávamos à vontade e maduros para relembrar todos aqueles momentos do passado. O resultado foi bacana, fizemos alguns shows e gravamos um clipe com uma canção inédita que compusemos, Pé na Estrada, registrando os momentos dessa reunião em shows, estúdio e etc.
O Twister queria ter registrado o reencontro em DVD, mas acabou não dando certo. Após a agenda de shows, cada um seguiu o seu caminho. Mesmo assim, a relação entre eles continua boa, bem no estilo parentes distantes. Cada um acompanha e apoia o trabalho do outro de longe, principalmente pela internet. Leo Richter e Sander até ensaiaram uma parceria fora do Twister. "Eu iria fazer uns acústicos com o Sander nos bares em Sampa, mas por conta da minha agenda não consegui concretizar, mas ele segue fazendo esses shows. Muito legal o projeto", contou Leo
Sander Mecca Até hoje, o guitarrista é o ex-integrante mais conhecido do Twister. Pego com dez comprimidos de ecstasy e dez de LSD, Sander foi preso acusado de tráfico de drogas e ficou um ano e nove meses atrás das grades. No livro Inferno Amarelo, ele conta detalhes da vida em cárcere e fala sobre o abuso de drogas no curto período que esteve na banda. Dez anos após a prisão, ele se recuperou e segue a carreira solo
#souldorock Sander apresenta em um bar em São Paulo, Estônia, às quintas-ferias, com o parceiro Douglas Froemming. No projeto #souldorock, os dois cantam versões acústicas de clássicos do rock de bandas como The Doors, Rolling Stones e Queen
Aleks Bandera Depois do fim do Twister, o guitarrista seguiu trabalhando na música. Além de desenvolver projetos pessoais, como o Favela S/A, Aleks dá aula de coaching e produção artística para alguns cantores, como as duplas Matheus & Kauan e Marcello Henrique & Frederico
Formado por Aleks Bandera, Marcelinho Maioral e Rocha MX, o grupo Favela S/A mistura black music com influências de hiphop e samba
Luciano Lucca O cantor foi o único dos cinco do Twister que seguiu um caminho completamente diferente desde o fim do grupo: virou fotógrafo e cabeleireiro. — Além de trabalhar em um salão como cabeleireiro, tenho feito dias de beleza pelo Brasil, atendendo aos pedidos das fãs do Twister. Organizo encontro com as fãs, levo minha equipe e faço transformações no visual das meninas
Luciano foi um dos mais empolgados com o revival do Twister. — Por mim, sempre faríamos um show desses uma vez ao ano para sentir essa emoção. Tem uma frase de uma música nossa que acreditamos muito: "Nós estaremos sempre juntos, não importa quando ou onde for"
Leo Richter Produtor e compositor, Leo segue bastante envolvido com música! Além da La Madre, ele também é o baixista da banda de MC Gui e viaja o Brasil com a equipe do funkeiro
Baixista da banda de MC Gui, Leo Richter acompanha o funkeiro em seus shows pelo Brasil
Leo Richter, Tico Rodriguez, Felipe Santos e Nando Oliveira formam a banda de rock La Madre, que ainda dá seus primeiros passos no mundo da música. O primeiro álbum da banda será lançado ainda neste ano. Em sua página no Facebook, conta com mais de mil fãs
Gilson Campos Gilson continuou na música, mas por um caminho diferente: é cantor de pop rock gospel. Em 2010, o álbum Vale a Pena Servir foi indicado ao Grammy Latino e ele tem outros quatro CDs lançados

Meu amor, esse amor, dá 40 graus de febre. Queima pra valer. E queima mesmo. Na semana em que São Paulo atingiu a quarta temperatura mais alta do ano — quase 37°C —, não há melhor momento para se lembrar da música do Twister, 40 graus. A boy band brasi...

Meu amor, esse amor, dá 40 graus de febre. Queima pra valer. E queima mesmo. Na semana em que São Paulo atingiu a quarta temperatura mais alta do ano — quase 37°C —, não há melhor momento para se lembrar da música do Twister, 40 graus. A boy band brasileira, que fez sucesso no início dos anos 2000, passou por muitas reviravoltas desde que se separou em 2003, tendo, inclusive, um revival no ano passado. Sander, Leo, Gilson, Luciano e Aleks seguiram caminhos diferentes; saiba por onde eles andam!

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