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‘Essa personagem é tudo o que eu precisava’, diz Larissa Manoela sobre ‘Traição Entre Amigas’

Filme dirigido por Bruno Barreto chegou aos cinemas na quinta-feira (11)

Cine R7|Brenda Xavier

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Larissa Manoela é uma das protagonistas de 'Traição Entre Amigas' Reprodução/Instagram/@larissamanoela

Conhecida por seus papéis infantis, Larissa Manoela está diferente em Traição Entre Amigas, que estreou na última quinta-feira (11) nos cinemas. No filme, baseado na obra de Thalita Rebouças, ela é Penélope, uma jovem que tem a relação com sua melhor amiga abalada após uma traição.

E a personagem chegou em um momento simbólico da trajetória pessoal e profissional de Larissa Manoela.


“Falando sobre a minha Penélope, vocês puderam ver o quanto ela é única, poderosa e dona de si. Essa personagem é tudo o que eu precisava agora na minha vida. Estou completando 20 anos de carreira e faço 25 anos agora. O livro nasceu em 2000 e eu também, então é perfeito. Veio em um momento mais do que especial”, disse a atriz, em conversa com a imprensa antes da estreia do filme.

Na trama, Penélope (Larissa Manoela) e Luiza (Giovanna Rispoli) são melhores amigas cuja relação é abalada por uma traição que altera o rumo de suas vidas. Enquanto Penélope tenta construir carreira como atriz em Nova York, Luiza se dedica à música e enfrenta conflitos internos. A história acompanha o amadurecimento das duas jovens e a chegada à vida adulta, marcada por erros, descobertas e reconciliações.


Larissa também ressaltou o impacto emocional do papel. “A Penélope me valida num lugar muito importante. Na minha autoestima, como mulher, na minha sensualidade. Me enxergar através dela é muito importante.”

Já Giovanna Rispoli exaltou a complexidade de Luiza e a empolgação com a oportunidade de interpretar sua primeira personagem adulta. “A Luiza erra pra caramba, acerta, mas é uma personagem muito complexa, um tanto perturbada — e isso me atraiu muito. Eu gosto dessa perturbação. Pensei: ‘dá pra enlouquecer um pouco com a Luiza’”.


Responsável por clássicos do cinema brasileiro, como Dona Flor e Seus Dois Maridos e Gabriela, o diretor Bruno Barreto reforçou que seu olhar para histórias femininas segue sendo uma marca de sua carreira.

“A Thalita é uma profunda observadora do comportamento humano, sobretudo do mais jovem, mas também do adulto. Este filme é de jovens adultos”, disse.


Emocionada, a escritora Thalita Rebouças celebrou o fato de ver seu primeiro livro transformado em filme justamente no ano em que comemora seus 25 anos de carreira.

“Que bom que foi esse filme, que é a minha primeira história, meu primeiro livro… E a vida quis que, no ano em que comemoro 25 anos de carreira, fosse justamente ele a chegar às telonas”, afirmou.

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