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Luc Besson mostra visão diferenciada para a clássica história do Drácula

Drácula: Uma História de Amor Eterno estreia nesta quinta-feira (07) nos cinemas

Cine R7|Lucas Tinoco*

RESUMO DA NOTÍCIA

  • Luc Besson apresenta uma nova visão da clássica história de Drácula, focando na jornada romântica do conde.
  • O filme "Drácula: Uma História de Amor Eterno" estreia nos cinemas nesta quinta-feira (7).
  • Drácula narra sua própria história, gerando empatia e desafiando a visão tradicional do vilão.
  • A produção destaca humor e romance em vez de terror, com um estilo visual peculiar e ação caótica.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Caleb Landry Jones traz um senso trágico e romantizado ao seu Drácula Divulgação

A figura do vampiro surgiu em tradições e folclores irlandeses e ganhou escala mundial com o clássico da literatura gótica Drácula, de Bram Stoker, que contou a história do conde que renegou a vida e caminhou como um monstro consumidor de sangue até reencontrar o seu amor perdido.

Em Drácula: Uma História de Amor Eterno, que chega aos cinemas nesta quinta-feira (7), o diretor francês Luc Besson mostra a sua visão diferenciada da história do conde Vlad.

O enredo é o mesmo do livro de Stoker. Drácula sente a volta de sua amada depois de séculos e parte em uma jornada repleta de sangue para reencontrá-la a fim de viver o eterno amor.

Mesmo com os personagens e essência da obra original, o Drácula de Besson mostra como uma mesma narrativa possui várias formas de ser contada. Aqui, acompanhamos o ponto de vista do vilão, e não dos humanos que tentam caçá-lo.


Drácula narra sua história, seus motivos, suas razões, gerando no espectador até mesmo empatia pelo monstro. A concepção original do conde temido é invertida por Besson, com um olhar mais profundo em seu protagonista, o que gera um senso anárquico constante.

A loucura e o caos são acentuados ainda mais nas cenas de ação, com efeitos visuais toscos e nada convencionais para um cinema atual que cada vez mais tende ao realismo.


A fotografia também subverte o gênero, com raios de sol, cores estonteantes, um brilho incessante e uma saturação elevada. Já o ator Caleb Landry Jones traz um senso trágico e romantizado ao seu Drácula, além de um sarcasmo nítido, esquecendo quase que completamente o terror.

Ao final, Luc Besson consegue reinventar a história ao trazer a anarquia e a desordem à trama, com um filme que preza mais por humor e romance que pelo próprio horror.


*Sob supervisão de Lello Lopes

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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