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Você se lembra dessas 7 tradições de Natal dos anos 80 e 90? Algumas já desapareceram

Prepare-se para voltar no tempo e sentir de novo a magia natalina de antigamente

Do Meu Tempo|Renato FontesOpens in new window

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O Natal dos anos 80 e 90 tinha um encanto único, daqueles que a gente sente falta até hoje. montagem R7/redes sociais

Falta menos de um mês para o Natal e o blog do Meu Tempo te convida a embarcar em uma viagem deliciosa ao passado.

É hora de relembrar os costumes dos anos 80 e 90, aquelas tradições simples e cheias de encanto que marcaram gerações e que hoje, tão raras, parecem até coisa de outro mundo. Confira e reviva essa magia.


1 - Escrever cartão postal de Natal

Era quase um ritual: escolher o cartão mais bonito, escrever à mão com carinho e levar até o correio.

A maioria dos cartões vinha com ilustrações, alto relevo e glitter. Os mais sofisticados eram os que tocavam música ao serem abertos, verdadeiros tesouros daquela época.


Enviar um cartão de Natal a um amigo ou ente querido era uma forma especial de desejar ‘boas festas’, mesmo à distância, e receber um deles fazia parte da magia. Hoje, com as mensagens instantâneas pelos aplicativos, esse costume desapareceu.

2 - Enfeitar com bolinhas de Natal de vidro

Delicadas, brilhantes e frágeis: assim eram as bolinhas de Natal de antigamente. reprodução/internet

Eram guardadas como joias o ano inteiro em caixas de papelão e só saíam de lá quando dezembro chegava, sempre manuseadas com muito cuidado, pois, caso contrário, se espatifavam e deixavam a árvore um pouco mais vazia.


Hoje, substituídas por versões de plástico mais resistentes, ficaram guardadas na memória como símbolo de um tempo cheio de brilho.

3 - Trocar lâmpadas de pisca-pisca incandescente

Nos piscas-piscas antigos, era só trocar a lâmpada queimada e tomar cuidado pra não levar choque. reprodução/internet

Cada casa tinha um pisca-pisca que brilhava de um jeito único: azul, vermelho, verde, amarelo. Colocar essas luzes na árvore ou na fachada era quase uma aventura.


Era preciso esticar os fios, trocar as lâmpadas queimadas e ajeitar cada detalhe com cuidado, sem contar os leves choques que, vez ou outra, aconteciam. Hoje, com LEDs e luzes automáticas, parte daquela magia artesanal se perdeu.

4 - Montar árvore de Natal colorida

Entre galhos, bolas de vidro, cartões natalinos e presépio aos pés, as árvores coloridas criavam o Natal mais simples e mais bonito reprodução/redes sociais

A maioria das árvores de plástico, geralmente em verde ou prata, tinha galhos finos e já mostrava um certo desgaste, mas bastava uma ajeitadinha com as mãos para ficar bonita.

Elas eram sempre muito coloridas, cheias de bolas de vidro, festão metalizado, cabeças de Papai Noel ou até mesmo uma estrela dourada ou prateada no topo.

Muitas famílias ainda espalhavam cartões de Natal aos pés da árvore e montavam presépios com bonecos de gesso, completando o clima natalino.

5 - Ouvir o disco de Natal da Simone

“Então é Natal, e o que você fez? O ano termina e nasce outra vez...” Lançado em 1995, virou simplesmente o disco de Natal do Brasil.

A cantora Simone reuniu clássicos natalinos, versões em português e aquele clima festivo com arranjos elegantes que só ela sabe fazer. Resultado: por muitos anos foi a trilha sonora oficial das festas de fim de ano em milhares de casas.

6 - Assistir ao filme Jesus de Nazaré

Nessa época era batata: você ligava na RECORD e lá estava passando “Jesus de Nazaré” (1977).

O filme, que tem quase cinco horas de duração, retrata a vida de Jesus desde antes de nascer até a ressurreição, mostrando os milagres, os ensinamentos, seus discípulos, a Última Ceia, o julgamento e a crucificação.

Não à toa virou aquele clássico obrigatório que pintava em praticamente todo Natal dos anos 80 e 90.

7 - Ficar de olho no pino do peru de Natal

Nada mais anos 90 do que esperar o pino do peru subir e anunciar que a ceia estava pronta. reprodução/internet

O pino do peru era um “botão mágico” que saltava quando a carne da ave atingia a temperatura certa no forno, funcionando como o alarme da ceia.

O sistema, que prendia a atenção da criançada em frente ao fogão, fez sucesso nos anos 90 por facilitar a rotina de quem cozinhava. Virou tradição e ainda hoje muita gente sente nostalgia daquele suspense: “E aí, já subiu o pino?”.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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