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Essa eh do Rock

Matanza Ritual define data do lançamento da sua nova música, ‘Paciente Secreto’

Single, previsto para sair nos próximos dias, é a continuidade do trabalho de Jimmy London

Essa eh do Rock|Antonio De PauloOpens in new window

Jimmy London (vocal), Felipe Andreoli (baixo), Antônio Araújo (guitarra) e Amílcar Christófaro (bateria) são o Matanza Ritual Divulgação

Atenção clube: a banda Matanza Ritual prepara, para o final do mês de novembro, o lançamento do single de seu mais novo trabalho, música que fará parte de um álbum de composições inéditas a ser lançado ano que vem.

Paciente Secreto é o nome desta primeira canção, e estará disponível nas plataformas de streaming musicais no dia 29 de novembro.

Desde o seu surgimento, em 2019, este será o primeiro álbum do Matanza Ritual, em continuidade ao trabalho do vocalista Jimmy London, desde depois da separação com a formação original do Matanza.

Até então a nova banda lançou dois singles: Rei Morto e Morte Súbita.


“Terminamos de gravar, agora, o disco novo. Até o lançamento ano que vem, a gente vai trabalhar com singles. O Matanza Ritual é a banda da história da minha vida. Estou fazendo 25 anos de Matanza, né, contando com todas as suas encarnações", contou, para o blog Essa Eh do Rock, o vocalista Jimmy London.

Sobre o novo trabalho, Jimmy contou o que é que muda agora, escrevendo novas músicas com uma nova formação. “Birita, bangunça... muita coisa aconteceu durante esses 25 anos. Será que faz sentido voltar aos temas de antes? Hoje eu tenho 48, o tempo passou. As consequências das escolhas que fiz naquela época, totalmente descuidadas e irresponsáveis, chegaram. Agora eu sou pai, sou gente de uma certa maneira“, descreve Jimmy


Jimmy também contou sobre como a pandemia serviu de inspiração. “Tem uma influência óbvia nesse disco: muita coisa foi escrita durante a pandemia. Logo, não tinha como não ter a morte como companheira naquela época. A gente ficava vendo o jornal, e todo dia eram 3 mil, 5 mil, 10 mil. Aí teve um dia que a notícia era ‘que bom, hoje foram só mil’. Foram muitas coisas acontecendo, em decorrência disso, muita coisa no mundo político e climático. Eu acho esse novo disco muito mais pessoal. Claro, tem os assuntos antigos do Matanza também. Só que vistos por outra perspectiva, a minha", explica Jimmy.

Sobre a nova formação, Jimmy conta como foi essa sinergia entre ele, frontman do Matanza há mais de duas décadas, agora tocando com três grandes nomes do metal nacional.


“Desde que começamos a trabalhar, essa é a primeira vez que realmente gravamos um disco. Nele está a junção de quatro músicos totalmente diferentes. O Felipe Andreoli, do Angra. O Antônio, que era do Korzus (banda de Thrash Metal de São Paulo). O Amílcar Cristófaro, baterista do Torture Squad. E eu. Eu venho muito mais do rock, e eles, do metal. A gente ficou esses anos, desde que começamos a tocar juntos, tentando. Tateando. Para ver onde é que era essa música que surgia do encontro dos quatro. E agora, estamos no ponto certo”, afirma Jimmy.

Sobre Paciente Secreto, a música é descrita como “um futuro distópico onde os iluminados precisam ser afastados da realidade, ou somente um louco uivando para a lua? Negacionistas calando as vozes dos que insistem em apontar o inevitável ou um lobo solitário tentando justificar a próxima vítima? A grande vantagem de compor arte é que podemos simplesmente deixar a charada para quem quiser continuar a historia”, concluí o vocalista da banda.

Ainda neste ano, em dezembro, o Matanza Ritual toca em Curitiba (06), Fortaleza (14), Recife (15), e Vila Velha (21).

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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