Como a morte de Marília Mendonça mudou a rotina de viagens dos famosos no Brasil
Relatório final concluiu que o acidente aéreo que matou a cantora e equipe foi causado por imprudência dos pilotos
Fabíola Reipert|Fabíola Reipert e Fabíola Reipert

Desde que surgiram informações sobre falha humana no acidente de avião que resultou na morte da cantora Marília Mendonça, outros famosos têm repensado a maneira como se deslocam entre cidades para realizar shows.
Marília estava a caminho de um show, em 5 de novembro de 2021, quando o avião caiu, em Piedade de Caratinga, a 302 km de Belo Horizonte. Todas as pessoas a bordo — a cantora, seu produtor, seu tio (também seu assessor), o piloto e o copiloto — morreram.
Desde então, outros artistas têm enfrentado traumas, especialmente porque acidentes semelhantes já haviam tirado a vida de profissionais, como o cantor Gabriel Diniz.
Zé Neto, da dupla com Cristiano, enfrentou depressão. Maiara e Maraisa ainda não se recuperaram completamente do choque. Wesley Safadão tem enfrentado crises de ansiedade durante viagens de avião e até de carro.
Muitos desses artistas começaram a reconsiderar seus métodos de viagem, tornando-se mais cuidadosos na escolha de companhias aéreas, profissionais de voo, entre outros detalhes. Alguns deles optaram por ser proprietários dos próprios jatinhos e formaram as próprias equipes.
O recente relatório que comprovou a falha humana no acidente de Marília Mendonça tornou-se um tópico de discussão frequente no meio artístico.
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