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Flavio Ricco

Alto custo e falta de graça derrubaram programas de humor da Globo 

Flavio Ricco|Do R7 e Flavio Ricco

Marisa Orth, Victor Lamogli, Karina Ramil, Robson Nunes e Diogo Vilela no "Zorra" virtual
Marisa Orth, Victor Lamogli, Karina Ramil, Robson Nunes e Diogo Vilela no "Zorra" virtual

A Globo acabou com o “Zorra”, uma marca do seu humor, porque o programa ficou sem graça e gastava demais, para um retorno pouco compensador.

Agora, é preciso tomar cuidado para que o próximo, o que vem sendo planejado para lançamento em 2021, não siga o mesmo caminho.

O fato é que depois que o “Zorra Total”, de Maurício Sherman (1931-2019), virou “Zorra”, com uma equipe completamente diferente, de lá para cá, a crítica constante dentro da própria casa é que se passou a praticar uma espécie de humor sem graça nenhuma.

E foi um modelo que se alastrou por outros produtos, como a “Escolinha do Professor Raimundo” e o “Fora de Hora”.


Coincidentemente, os três foram cancelados e não estarão presentes na programação do ano que vem.

Além dos fatores mencionados, o novo coronavírus também aparece como fator determinante para a extinção deles.

“Diante dos desafios impostos pela Covid19, que têm impactado muito nossos cronogramas de produção, optamos, em 2021, por reunir todo o potencial criativo da Globo em um programa novo, juntando as equipes do 'Fora de Hora', 'Zorra' e 'Escolinha'”, explica a emissora.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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