Após participação marcante em 'Reis', Emily Matte se volta para o cinema 

Em seu primeiro trabalho na televisão, a atriz e cantora Emily Matte teve uma curta porém marcante participação na série "Reis – A Consequência". Ela interpretou a personagem Keren, mulher de Absalão (Ricky Tavares), que morre após o parto de Tamar.

Depois de um período dedicada à superprodução da Record, Emily investe agora no universo do cinema.

“Estou produzindo dois curtas-metragens independentes em meio a outros trabalhos que serão gravados em agosto e setembro”, informa a atriz à coluna.

"Não Olhe para Trás" é um projeto especial, que ela se dedica há muito tempo e este ano foi realizado.

“Estou produzindo com a Tower Filmes e será dirigido pelo grande diretor Marcoz Gomez. Tivemos um processo longo de construção de roteiro, produção e preparação, e agora vamos finalizar”, explica.

Segundo Emily, o curta-metragem tem uma função artística muito especial e importante, por expor sentimentos, angústias e inquietações de uma jovem artista que deseja entrar para uma companhia de dança, mas que se vê atravessada por uma realidade diferente do que estava preparada.

“É um filme protagonizado por mim sobre sonhos, medos, transformações pessoais e muitas sutilezas. E para contar essa história comigo, os grandes Roberto Birindelli e Regiana Antonini. Toda a equipe envolvida está espetacular também, vocês vão se surpreender.”

Como outro trabalho, "Rebentar", um projeto que lhe deu muito orgulho, porque é totalmente independente e com baixíssimo orçamento:

“Juntei artistas e amigos incríveis para dar vida a um filme sutil e potente sobre o declínio e a decadência do mundo e das relações humanas”.

O roteiro é de Sérgio Virgílio, baseado no poema de Harold Pinter. Na direção, Jonathan Oliveira, também conhecido artisticamente como Filho da Beth.

A atriz divide o elenco com Duda Benevides e Estela Silva, “atrizes e mulheres potentes. E claro, todos juntos na produção e fazendo acontecer, porque cinema independente é isso, realizamos e passamos por todas as funções para dar vida a uma narrativa que toque e emocione”, conclui.