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Flavio Ricco
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Gênero novela continua entre as maiores audiências da TV aberta. Mas precisa de correções

Telespectador não aceita mais “barrigas” ou trabalhos arrastados

Flavio Ricco|Flavio RiccoOpens in new window


Foi a Chiara em sua estreia nas novelas Instagram

Vem a ser das mais urgentes a necessidade de se repensar o formato e o jeito de fazer novelas, porque a maioria dos seus autores ainda insiste em seguir com roteiros morosos, arrastados e sem a agilidade que se exige.

As séries, do lado delas, em um outro caminho, valendo-se de um maior dinamismo, da divisão em temporadas e um menor tempo de exibição, parecem perfeitamente adaptadas a um modelo de produção que melhor se ajusta aos tempos atuais.

Hoje, considerando-se que o hábito de não perder nada ou assistir do primeiro ao último capítulo ficou na história, esses ajustes e um maior dinamismo entram como ingredientes obrigatórios nas telenovelas. Imprescindíveis.

E se as séries querem ser, cada dia mais, novelas, a ordem inversa também deve ser verdadeira. Não pode mais existir lugar para morosidade em suas narrativas. É preciso acabar definitivamente com a antiga “barriga”.

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Para muitos, a novela continua como o principal produto de entretenimento e lançadora de tendências da nossa sociedade. Suas trilhas sonoras viram hit, lançam moda e influenciam até na escolha de nomes.

Só para se ter uma ideia, em 2022, após a estreia de “Travessia”, aconteceram pelo menos 150 registros de bebês com o nome de Chiara – personagem de Jade Picon. Apesar de todos esses contratempos, os detalhes demonstram o quanto ainda são essenciais.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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