Alanis Guillen e Juliana Paes, as “feras” de “Pantanal”
Divulgação GloboIndependentemente de Benedito Ruy Barbosa ser o craque que é no seu ofício de contar histórias, algumas propostas, quando bem executadas, alcançam seus objetivos em qualquer época.
Veja o caso de “Pantanal”! Trinta anos separam o remake em cartaz na Globo da novela original exibida pela extinta TV Manchete.
Mas o sucesso é o mesmo! Comprovado pelo Kantar Ibope Media. Tá na boca do povo, na internet.
E tudo isso passa pela construção dos personagens que saíram da cabeça privilegiada do Benedito.
São tipos apaixonantes. Juma, Velho do Rio, Filó...
Some-se a isso o trabalho de toda uma equipe, passando por seus diversos departamentos, o desafio de montar uma base de operações fora do Projac.
O cuidado na escolha de novos protagonistas, os lançamentos.
Outros detalhes também precisam ser observados e que, neste caso, favorecem diretamente a Globo.
A trama possui um número limitado de personagens e a história basicamente se desenvolve em apenas uma locação. E que locação!
O remake de “Pantanal” foi mesmo um grande acerto da Globo.
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