Flavio Ricco O streaming é um mau negócio para as salas de cinema?

O streaming é um mau negócio para as salas de cinema?

Gabriel Leone filma “Barba ensopada de sangue” em São Paulo

Gabriel Leone filma “Barba ensopada de sangue” em São Paulo

Divulgação Globo

Muito já se falou que a televisão paga poderia colaborar no fechamento de salas de cinema. Não é a realidade de hoje, porque a qualidade dos canais despencou e o festival de reprises dos canais de filmes, por exemplo, levou muita gente a cancelar assinaturas.

Porém, comenta-se que o inimigo da vez das salas de cinema atende por streaming.

Tanto assim que muitos filmes passaram a ser produzidos especialmente para plataformas como Prime Video e Netflix.         

Vai daí que várias produções do cinema nacional, que ainda não estrearam, estão trazendo no chamado “material de divulgação” a informação que, após a exibição nas salas, já irão direto para determinada plataforma de streaming.

Será que essa estratégia não atrapalha? Não diminui o interesse do público em visitar os  cinemas?

Um exemplo: o jovem ator Gabriel Leone está filmando no litoral de São Paulo o longa “Barba ensopada de sangue”, ao lado de Ricardo Blat e Thainá Duarte. Gênero suspense, de Aly Muritiba.

Os realizadores já avisaram que o filme, depois da exibição no cinema, ganhará espaço no Globoplay. Complicado!

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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