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O novo Honda City, agora tanto na versão sedã como o hatchback, desembarcou no Brasil no início de 2022. A reportagem do R7 acelerou os dois modelos e traz as impressões nas imagens a seguir
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O grande diferencial da dupla da montadora japonesa, além dos recursos de tecnologia, a repaginação de ambos os mimos, é o desempenho
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A começar pela versão sedã, no novo City ganhou mais espaço, com a carroceria de 4,5 metros de comprimento, e chegou com um motor 1.5 de 16 válvulas
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A traseira do City sedã foi totalmente repaginada, com as lanternas mais afiladas em relação ao modelo antigo. Agora, o City sedã está na quinta geração
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As rodas com pintura preta em conjunto com as faces diamantadas conferem mais esportividade ao sedã
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A grade frontal do novo City, aliada às lanternas em LED e o parachoque avantajado, lembra o Civic, que está em uma categoria superior
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Já a traseira preferiu os traços conservadores e que costumam agradar os fãs de sedã
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A eficiência do motor e o consumo de combustível chamaram a atenção no novo City. Na estrada, o modelo chegou a fazer quase 20 km/litro com média de 100 km/hora
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Por dentro, o sedã é um show à parte. O painel é praticamente contínuo e proporciona uma harmonia do velocímetro e o conta-giros até a central multimídia e o ar-condicionado digital
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Quanto à central multimídia, destaque para a total (e fácil) integração com os sistemas iOS e Android
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No volante, o motorista controla o computador de bordo, o som e as chamadas de celular, por exemplo, quando o sistema está integrado via bluetooth
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Nessa imagem, é possível compreender parte do conforto conferido a quem dirige o City
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O espaço interno é outro importante apelo da montadora japonesa com o City. Nessa versão, com bancos em couro branco, é possível ter uma noção do espaço para as pernas do passageiro e do condutor
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No detalhe, as saídas de ar para quem anda atrás no City
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A rápida resposta dos aplicativos na tela da central multimídia chamam a atenção de quem anda no carro
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Um ponto de atenção no novo City é o isolamento acústico. Embora praticamente imperceptível, dá para notar ruídos externos quando o sistema de som está desligado
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A Honda também colocou nas ruas brasileiras o City Hatchback, que é o natural substituto do Fit, que fez e ainda faz muito sucesso por aqui
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O motor é o mesmo da versão sedã: 1.5 litro, aspirado, de 126 cavalos de potência
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O painel digital chama a atenção de quem gosta de tecnologia
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No detalhe, a tela da central multimídia do novo City
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O espaço interno é sempre uma incógnita quando se fala de carros hatch. A Honda se preocupou muito com isso quando planejou o City hatch
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Por isso, assim como no FIt, o City hatchback tem várias possibilidades de encolhimento de bancos
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O Magic Seat é um sistema de modularidade interna com quatro modos de utilização. No modo Utility, por exemplo, o espaço chega a 1.168 litros de volume, superando os 1.045 litros disponíveis no Fit na mesma condição
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No detalhe, a lanterna traseira do City hatchback
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Os preços do Honda City hatchback vão de R$ 119,8 mil (versão EXL) a R$ 129,1 mil (Touring)
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