Bruce Willis
reproduçãoPouco antes de saber que estava muito doente, Bruce Willis tratou de ir atrás do "clone" dele. Isso mesmo. Bruce Willis, 67, vendeu seus direitos de imagem a uma empresa russa no ano passado, para que fosse criado um "gêmeo" digital seu, antes mesmo de ele ter recebido o diagnóstico de afasia. Isso possibilita que o ator apareça em filmes, mesmo com o avanço da doença.
Envergonhado, Bruce Willis manteve doença em segredo por dois anos
O ator vendeu o "direito de imagem" a uma empresa russa para que criasse um "gêmeo" digital dele, um ano antes do diagnóstico de afasia, doença que o afastou das telonas. A doença atrapalha a fala e memória do ator e não tem cura.
Uma empresa de inteligência artificial criou um "clone digital" ultrarrealista em 4K de Willis , usando imagens do rosto dele. Em agosto de 2021, o "gêmeo" de Bruce fez sua estreia em um comercial do gigante russo de telecomunicações MegaFon. Outros dois comerciais com o "clone" de Bruce estão sendo produzidos.
Os engenheiros precisam de apenas de três a cinco dias para inserir o “clone” do ator em novos projetos, mas tudo tem de passar pela aprovação de Willis.
O ator tem mais três filmes de ação prontos, que ele filmou no ano passado, antes de seu diagnóstico de afasia.
A afasia é uma incapacidade de compreender ou formular a fala devido a danos em regiões específicas do cérebro.
Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.