Já ouviu falar em extendend Reality (realidade estendida)?
Tá. Para ser mais clara, sabe aqueles óculos de realidade virtual que usamos em videogames, brinquedos e simuladores em parques de diversão?
Então, eis um tipo concreto realidade estendida.
Pois uma produtora brasileira resolveu investir fundo nesse negócio, que engloba as tecnologias de realidade virtual, aumentada e mista e, segundo eles, não deve mais ser encarada como algo do futuro, mas sim, do tempo atual.
Esse é o caminho da JungleBee, produtora focada em realidade estendida de Marcos Nisti (Alana Lab), Rawlinson Terrabuio (Beenoculus) e Tadeu Jungle (Academia de Filmes).
A proposta da produtora é conjugar a expertise dos sócios, que atuam nas áreas de inovação audiovisual, tecnologia e produção de conteúdo, para ajudar o mercado a entender as inúmeras possibilidades da realidade estendida.
A JungleBee espera alavancar negócios produzindo conteúdo de realidade estendida para o entretenimento, educação, saúde, publicidade, comunicação, terceiro setor, entre outras áreas.
Para mostrar como essa brincadeira já é um trem que não dá para parar, a Junglebee, em evento hoje (5), em São Paulo, mostrou exemplos bem-sucedidos da utilização da tal tecnologia em vários lugares e setores no mundo. Como uma marca de carro que realizou o teste-drive do novo veículo em uma simulação em marte. Ou uma loja de departamentos que simulou um tobogã gigante que faz o cliente deslizar por praticamente Londres inteira. Você também pode entrar em uma loja de decoração, e ver como o sofá dos seus sonhos ficaria exatamente em sua sala, na sua casa, caso você resolvesse comprá-lo.
Melhor ainda é o óculos que você coloca em seu cachorrinho de estimação e ele passa a perseguir uma bolinha em extendend Reality, que na verdade não existe. Tudo em realidade virtual, estendida. Para esse trem que você quer descer? Não dá mais...
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