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Keila Jimenez - Blogs

Globeleza surge em vinheta reciclada, mais vestida do que nunca

Keila Jimenez|Keila Jimenez

Erika Moura e Valéria Valenssa na época do corpo pintado
Erika Moura e Valéria Valenssa na época do corpo pintado

Adeus corpo pintado todo trabalhado no glitter.

A Globeleza nunca esteve tão comportada. Na nova vinheta de Carnaval a Globo parece ter dado adeus aos closes na mulata nua que requebrava ao som do “lá vou eu...” Érika Moura, a Globeleza, aparece neste ano mais vestida do que nunca.

Segundo a emissora, a nova vinheta consolida o conceito lançado no ano passado, de dar mais espaço aos ritmos das festas tradicionais do país, à diversidade do povo brasileiro e à riqueza cultural do evento. O samba, o frevo, o maracatu, o axé, o bumba meu boi e o carnaval tradicional de avenida, representado pelo mestre-sala, pela porta-bandeira e pelos passistas, seguem como protagonistas. Porém, outros elementos também estão presentes, como máscaras de baile, bonecos de Olinda e bois de Parintins. “A vinheta de 2018 é uma evolução gráfica desse conceito e amplia a representatividade das festas e dos ritmos que compõem o carnaval brasileiro”, conta Alexandre Romano, diretor de arte da Comunicação da Globo, responsável pela concepção do filme. A tradicional trilha sonora também tem novidades. Além do repique, tamborim, surdo e pandeiro, há o suporte de outros instrumentos de percussão, sopro e metal.

Nova vinheta? Não é bem nova. A vinheta de 2018 é uma versão da vinheta de 2017 reeditada. Lançada no último domingo (07), a Globo reciclou o material do ano passado sem gravar nada inédito. Só recursos de computação gráfica são inéditos. A Globo confirma que Globo afirma que o vídeo usou “vasto material captado na edição anterior".

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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