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'Largados e Pelados' no Brasil mostra real 'Outro Lado do Paraíso'

Reality de sobrevivência da Discovery ganha edição especial no Brasil, com casal 'abandonado' e pelado nas paisagens áridas do Jalapão

Keila Jimenez|Do R7 e Keila Jimenez

O californiano Gary no 'Largados e Pelados' no Brasil
O californiano Gary no 'Largados e Pelados' no Brasil

Se você acha que Clara (Bianca Bin) sofreu demais no Jalapão em "O Outro Lado do Paraíso", não imagina o que é passar perrengue de verdade por lá.

O canal Discovery exibe na terça-feira (29) um episódio especial de "Largados e Pelados" gravado no Brasil, mais especificamente no Jalapão, em Tocantis.

Gary e Karra estão abandonados e nus em um desafio de sobrevivência no Brasil.

Cobras, lobos-guará e onças-pintadas fazem parte do ecossistema do Jalapão, um lugar onde a seca implacável colocará à prova a força física e psicológica da dupla. Surpresos com a existência de habitat quase desértico em um país internacionalmente conhecido por suas matas, Karra e Garry percebem, antes mesmo de tirarem as roupas, que a escassez será o grande desafio.


Eis o Jalapão que a novela da Globo não mostrou, o verdadeiro "O Outro Lado do Paraíso".

Gary é um californiano de 49 anos. Ambientalista, ele se sente à vontade perto dos animais e tem como paixão ensinar a importância da preservação da natureza a crianças. Aos 35 anos, Karra veio do Estado americano de Wisconsin trazendo uma história de superação: a infância dela foi marcada por pobreza e abusos. Ela é atleta acostumada a provas de resistência e está determinada a completar os 21 dias de missão.


A produção dá ao dois uma panela; Karra leva um acendedor de fogo e Gary traz um facão. Os dois concordam que a grande prioridade é encontrar o rio – lá, eles garantirão alimento e água, mas também serão cercados pelas mutucas e podem ter um encontro fatal com a onça-pintada. Durante o trajeto, Garry procura plantas comestíveis e percebe que alguns troncos estão carbonizados – eles estão em uma região atingida por incêndios.

O plano é que ambos aguentem permanecer os 21 dias enfrentando a cada minuto a fúria da natureza em regiões tão belas quanto selvagens e inóspitas. 


Os dois terão de providenciar abrigo, conseguir água, comida e construir um local para ficar onde possam descansar minimamente. Os efeitos da alimentação deficitária e do contato direto com a natureza os deixarão ainda mais vulneráveis a intoxicações e infecções – as ameaças estão por todas as partes, até no alimento. 

Fome, sede, frio, insetos e predadores também são os inimigos nessa missão.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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