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Balanço sobre o uso de máscaras nos últimos 22 meses

Com a flexibilização do uso de máscaras em vários estados, chegou a hora de fazer um levantamento sobre os últimos 660 dias

Melhor Não Ler|Do R7

Uso de máscaras deixa de ser obrigatório em várias capitais do Brasil
Uso de máscaras deixa de ser obrigatório em várias capitais do Brasil Uso de máscaras deixa de ser obrigatório em várias capitais do Brasil

Para começar nosso balanço sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras contra a Covid-19 pelos últimos 22 meses, ou 660 dias, é necessário lembrar de todas as recomendações de uso feitas lá no comecinho em maio de 2020: a máscara tem de cobrir boca, nariz e queixo, não se deve tocar nela com as mãos e é imperativo que seja descartada a cada duas horas.

Fazendo um cálculo simples, quem seguiu as regras à risca, consumiu mais de 3 mil máscaras descartáveis. E se teve a sorte de conseguir adquiri-las em promoção, investiu cerca de R$ 2 mil de lá para cá. E é claro que todo centavo vale, afinal de contas, trata-se da conservação da vida no planeta. Mas, falando em planeta, onde será que foram parar esses bilhões de máscaras descartadas em todo mundo? Difícil saber, pois ninguém está falando disso...

Bem, mas quem optou pelas máscaras de tecido, é claro que seguiu direitinho o protocolo de higienização: lavá-las com água e sabão, deixá-las de molho em água sanitária por 30 minutos e, após a secagem, passá-las com o ferro bem quente. Quem não fez isso ou ficou levando as mãos à máscara toda hora se arriscou a ficar respirando meses a fio através de um tecido que poderia conter todo tipo de germe. Mas é claro que ninguém faria uma coisa dessas!

De agora em diante, ou pelo menos até o término das eleições, a recomendação é: quem quiser usar, use, e quem não quiser, não use.

Esta crônica é uma ficção, mas poderia não ser...

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