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Melhor Não Ler

Cinco passos para acabar com sua vida financeira

Caminho da ruína é simples, mas se ainda há dúvidas sobre como se afundar, siga este passo a passo infalível!

Melhor Não Ler|Do R7

BOLSO VAZIO, DINHEIRO, POBREZA, CARTEIRA VAZIA, SEM DINHEIRO
Pratique os cinco passos e vá para a rua da amargura! Chris S./Pixabay

Caso você ainda não tenha destruído completamente a sua vida financeira e esteja em dúvida sobre como fazer acontecer, eis aqui os passos que levam qualquer um para o buraco:

1. Gaste mais do que ganha – diga que você ganha pouco, que não tem como viver se não estourar seus cartões e não se esqueça de dizer que “todo mundo vive assim”. Não importa se você não faz conta, desperdiça comida, tem um monte de roupas que nunca usou e faz dívidas inúteis mesmo sabendo que não terá dinheiro para pagar.

2. Fuja das responsabilidades – vá morar com os sogros para não pagar aluguel. Aproveite e construa um “puxadinho” no fundo do quintal, afinal, a combinação morar de favor e construir no terreno dos outros é infalível para acabar com a paz de qualquer um.

3. Seja solidário – empreste o seu cartão para aquele cunhado/amigo/irmão que é um tremendo irresponsável com dinheiro e está com o nome sujo há anos. A derrocada será líquida e certa, pois quem não se preocupou em limpar o próprio nome não deixará de sujar o seu.


4. Empreenda por tabela – você não tem perfil para empreender, mas aquele seu amigo que diz que vai ficar milionário se você abrir a empresa dele no seu nome vai arrebentar nos negócios. Daqui a um tempinho, quando ele estiver nadando no dinheiro, você vai receber a sua parte, ou seja, vai se arrepender até o último fio de cabelo.

5. Não queira dinheiro, só queira amar – jamais fale de dinheiro com seu “ficante”. Deixe a gastança correr solta, não ligue se ele passa o dia no jogo do tigrinho ou se ela não para em emprego nenhum. Com toda certeza, assim que vocês se casarem, todos os problemas serão potencializados e tudo acabará em divórcio. Não tem erro!

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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