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Criança confronta ideologia de gênero e é expulsa de escola

Aluna de 5 anos não aceita pronome neutro, afirma ser uma menina quer nasceu no corpo certo e é convidada a se retirar

Melhor Não Ler|Do R7


É melhor educar em casa?
É melhor educar em casa?

Ana Beatriz e Jaime Souza são pais de Malu, uma menina de 5 anos que acaba de ser expulsa do jardim de infância. O caso, que foi parar na delegacia de ensino da cidade de Santa Cruz do Mato Dentro, começou em uma aula de educação sexual.

Mostrando ilustrações de garotas com pênis e garotos com vagina, a professora Maria Josefina de Alencar dizia que aquelas eram “pessoas trans” e que talvez a própria Malu também tivesse nascido “no corpo errado”. A professora explicou que, por enquanto, Malu era apenas um “menine”, mas que, futuramente, poderia fazer uma cirurgia de redesignação sexual para ter a “genitália com a qual se identifica”.

Malu rebateu, dizendo ser uma menina que nasceu no corpo certo e que seus pais haviam ensinado que meninas – como ela – têm vagina, enquanto os meninos – que são diferentes dela – têm pênis. “É assim que a gente sabe quem é menino ou menina, professora!”, declarou Malu.

Porém, a docente explicou que a genitália com a qual se nasce não significa nada: “Você pode ser um menino trans e ainda não saber, pois seus órgãos reprodutores não definem coisa alguma. Por enquanto você não é menina, nem menino. Você é ‘menine’, entendeu?”.

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Foi nesse momento que Malu fez o questionamento que a levou à expulsão:

“Se a genitália não significa nada, por que uma menina que diz que é menino tem que ir ao médico para colocar um ‘pipi’? Se não faz diferença nenhuma, ela pode muito bem ficar com a que já tem!”

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Apesar de o incidente manchar a carreira estudantil de Malu antes mesmo de começar, os pais se dizem orgulhosos da atitude da filha e que irão adotar o ensino domiciliar no ano que vem.

Esta crônica é uma ficção, mas poderia não ser...

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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