Eleitor paulistano, entenda que candidatos eleitos sempre farão mais do que já fazem. Sempre!
Por que candidato nº 1 dos presidiários deixaria de fazer o que sempre fez? Com poder nas mãos, ele poderá muito mais!
Melhor Não Ler|Do R7

Não duvide do potencial daquele candidato à prefeitura de São Paulo que se orgulha de ter atuado no Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) por 20 anos e que foi, de longe, o mais votado nos presídios, casas de detenção, unidades socioeducativas e afins.
Mas falemos do seguinte: o candidato que está sempre de olho na propriedade alheia resumiu seu “trabalho” da seguinte forma: “Eu tenho orgulho de ter estado lutando com pessoas contra despejos. Sabe o que é ver uma mãe perdendo tudo, perdendo seu último colchão, vendo a sua casa derrubada? É um dever moral estar junto com essas pessoas. E é isso que eu fiz, ao longo da minha trajetória.”
Gente, que coisa linda! Imagine a cena: a mãe chorando, vendo a “sua casa” (?) sendo derrubada, tudo destruído e o camarada do MTST ali, segurando a mão dela o tempo todo, chorando junto e cumprindo seu “dever moral”. O que seria dessa mãe se ele não estivesse ali, não é mesmo? Agora imagine quantas vezes ele fez esse “trabalho” tão importante ao longo de sua “trajetória”!
Coloque a mão na consciência, eleitor paulistano, e responda: por que esse candidato tão orgulhoso de si mesmo – e de seu “trabalho” – faria menos do que já fez? Com a caneta na mão, ele poderá fazer muito mais do que está acostumado a fazer: mais invasões de propriedades privadas, mais ocupações de prédios públicos, mais depredações de ministérios, mais invasões de secretarias, mais cobrança de aluguel dos sem-teto que foram morar em imóveis ocupados, conforme denúncias na CPI do MTST e, claro, muito, mais muito mais poder ao movimento que fomenta tudo isso país afora.