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Entendendo o raciocínio esquerdista sobre economia

Para o pessoal da canhota, impressão de dinheiro não causa inflação e aumentar os impostos dos pobres para "dar" dinheiro aos pobres faz sentido

Melhor Não Ler|Do R7


Raciocínio desafia qualquer princípio básico da economia
Raciocínio desafia qualquer princípio básico da economia

O raciocínio econômico esquerdista desafia todo e qualquer princípio básico da economia. Ainda mais porque, em governos anteriores – tanto dos que se declaravam de esquerda, quanto dos que diziam não ser, mas sempre foram – já se implantaram medidas que se provaram verdadeiras catástrofes. Porém, eles continuam jurando que desta vez dará certo.

É como um grande sábio disse certa vez: “O povo da canhota é como uma cartomante com Alzheimer: sabe tudo do futuro, mas não lembra nada do passado”. E a gente vai ainda mais longe, pois além de não se lembrarem de nada, ainda fazem os outros esquecerem.

Sempre que o governo inventa de “dar” coisas de graça para os mais pobres, são justamente os mais pobres que acabam pagando a conta. O político populista da vez vai lá, usa sua caneta como se fosse varinha de condão e finge que a picanha metafórica que vai aparecer na mesa do pobre é real.

Mas como toda mágica não passa de ilusão, o pobre fica olhando para onde o mágico quer, enquanto não percebe que a grana para bancar a picanha, a lagosta e todos os demais privilégios dos políticos (que não são nada metafóricos) sairá do seu próprio bolso. Iludido, o pobre continua dizendo sua frase preferida cada vez que a esquerda sobe ao poder: “agora vai”. Claro que vai, só não se sabe para onde.

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E para “garantir” que todas as promessas impossíveis serão cumpridas, a esquerdalha diz que “se tudo der muito errado, a gente imprime dinheiro e pronto!”

Só que aí vem o economista Javier Milei estragar tudo com uma de suas frases famosas: “Se imprimir dinheiro acabasse com a pobreza, imprimir diploma acabaria com a burrice”.

Pois é... se essa vida é uma ladeira, o pobre vai de marcha à ré...

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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