Feministas apoiadoras do Hamas fingem demência novamente
O feminismo nunca decepciona quando o assunto é fazer as mulheres passarem vergonha no débito e no crédito
Melhor Não Ler|Do R7
Quantas não foram as manifestações pró-Hamas aqui no Brasil, lideradas pelo feminismo esquerdopata brasileiro desde o atentado de 7 de outubro em Israel? Ainda que a maioria não saiba até hoje onde fica Gaza, foi um tal de feminista de cabelo verde defendendo terrorista que qualquer ser cujo QI seja superior a 80 pontos ficou vermelho de vergonha alheia.
Se você esteve em Marte nos últimos meses e não sabe o que houve, aqui vai um resumão: o Hamas, que não é um partido político, mas, sim, um grupo terrorista extremista – que não luta pelo povo palestino, mas sim por seus próprios interesses – lançou centenas de foguetes contra Israel, deixando mais de 1.400 vítimas fatais e cerca de 4.600 feridos.
Mas para o “povo do amor”, Israel deveria ignorar os ataques, deixar para lá os mais de 200 sequestrados (dos quais mais de uma centena ainda está em poder dos terroristas) e fingir demência. Aliás, a mesma demência que as feministas mi-mi-militantes fingem quando o assunto é o tratamento que as mulheres no Oriente Médio recebem.
Um vídeo (entre tantos disponíveis na internet) está circulando nas redes sociais – com legendas em português – no qual os maridos são ensinados sobre a “forma correta” de bater em suas mulheres.
“O objetivo de bater é avisar a mulher que a vida da família e as relações matrimoniais estão em perigo. A surra deve ser simbólica, mas se for verdadeira, há condições que devem ser cumpridas. Primeiro, o objetivo da surra não deve ser vingança ou ferir. Segundo, quando bater nela, evite as partes sensíveis como rosto, órgãos vitais, etc. As pancadas não devem ser fortes ou vingativas. As pancadas do marido na mulher, se ocorrerem, devem ser como um homem batendo na sua amada”, explica o especialista.
Tudo com amor fica melhor, gente, até surra!
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