Melhor Não Ler Feministas contra o machismo sistêmico da variante Ômicron

Feministas contra o machismo sistêmico da variante Ômicron

Grupos feministas saíram às ruas para exigir a criação de uma variante feminina e garantir protagonismo às mulheres durante a pandemia

Variante Ômicron

Variante Ômicron

Reprodução / freepik

Militantes de todo país estão indignadas com o tratamento que as mulheres têm recebido nesta época sombria que o mundo atravessa. Não chegasse o incômodo de não poderem fazer manifestações cuspindo na cara dos homens – devido aos protocolos de segurança contra o coronavírus – agora as feministas também têm de conviver com o descaso na área da saúde.

"Como é que dão o nome de Ômicron para o vírus mais contagioso? Contagiosa mesmo é a mulher! Nós é que disseminamos tudo com muito mais força que os 'ômi'!", declarou a presidenta do movimento Mulheres pela Covid. Em entrevista à Rede Ovo de Rádio e Televisão, ela revelou suas exigências:

“Queremos que a próxima variante receba o nome de ‘mulhéricron’ e que seja muito mais letal que qualquer outra. O protagonismo da mulher não pode ser abafado pelo patriarcado machista opressor. Nós somos e sempre seremos superiores na nossa luta pela igualdade!”

As autoridades responsáveis pelo desenvolvimento de novas variantes afirmaram que estudarão as exigências e que, logo após o Carnaval, enviarão ao Brasil as novas opções disponíveis.

Esta crônica é uma ficção, mas poderia não ser...

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