Melhor Não Ler Menino de 7 anos que não gosta de axé é impedido de estudar

Menino de 7 anos que não gosta de axé é impedido de estudar

Polícia foi chamada para retirar de escola menino que estava sem máscara e se recusava a ouvir sucessos de Claudia Leitte

Claudia Leitte durante show em SP

Claudia Leitte durante show em SP

Reprodução/Instagram

“Ele se sentiu humilhado e não quer mais voltar para a escola”, relatou Marcio Lara, pai do menino de 7 anos que foi retirado à força da sala de aula por uma guarnição da Brigada Militar de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

A direção do Colégio Anchieta, onde o caso ocorreu, disse ter sido necessária a presença da polícia porque o menino se tornara uma ameaça ao bem-estar de alunos, professores e funcionários da escola. A acusação é que ele tirou a máscara em plena sala de aula.

Para evitar que a criança ficasse traumatizada ao ser conduzida pela polícia na frente de todos os seus colegas de classe, um dos policiais propôs que tocassem os maiores sucessos de Claudia Leitte, pois assim estariam todos seguros. O membro da Brigada informou que a medida tem base científica e foi experimentada em São Paulo, durante o Carnaval fora de época que a musa do axé, Claudia Leitte, promoveu no último sábado.

“No evento, milhares de pessoas estavam aglomeradas, suando muito, cantando, gritando, encostando umas nas outras e promovendo troca intensa de fluidos corporais. Além disso, quase todas estavam sem máscara. A ciência afirma que não houve o menor risco de contágio por conta da alegria contagiante que emana da música”, afirmou o policial Gaudério da Paz.

No entanto, a diretora do colégio, Lacrécia Bórjia, afirma que ao ouvir o nome da cantora – que é ex-militante do Movimento Fique em Casa e atual líder do Movimento Vem pra Rua – o menino ficou incontrolável. Ela também afirma que o pequeno não parava de gritar “eu vim estudar, não quero escutar axé nenhum!”.

Diante disso, a polícia não teve alternativa a não ser tirar o garotinho da escola à força, como se estivesse conduzindo um elemento de alta periculosidade, para que ele não contagiasse os colegas com uma doença que ele não tem.

Esta crônica é uma fake news na qual você pode acreditar...

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

Últimas