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Mulher branca se declara culpada por ter marido negro

Esposa assume que tirou seu 'bom e forte marido negro' de uma mulher negra que o merecia mais

Melhor Não Ler|Do R7

Em entrevista à TV americana, um homem negro, alto e forte segura a mão de sua legítima esposa, loira, de olhos azuis, que mantém a cabeça baixa em clara demonstração de desconforto.

A apresentadora introduz de forma dramática o tema do programa: “Esta esposa tem uma confissão a fazer!”. Ela também pede a empatia de sua audiência: “Tentem não julgar. Mantenham a mente aberta e procurem entender que este é um momento muito delicado para ela. Tenhamos sororidade, mulheres! E, homens, prestem atenção para não serem tratados da mesma forma!”.

A esposa começa, com voz trêmula, a dizer que não tinha a intenção de magoar ninguém nem de ser injusta. Ela chora, tenta se recompor e é amparada pelo marido, que coloca a mão em seu ombro e diz: “Fale, querida! Confessar vai fazer bem a você!”.

Então, ela declara: “Hoje eu entendo que, como mulher branca, ter me casado com este bom e forte marido negro – ainda que ele estivesse totalmente livre e desimpedido – significou tirá-lo de uma mulher negra que, obviamente, o merecia muito mais do que eu. Como negro, ele deveria pertencer a uma negra, e não a mim. Mas eu o amo! Não tenho como controlar meu coração. Me perdoem, por favor!”.

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Apesar de todos os avisos, a plateia se enfurece e ataca a mulher, gritando que homens negros são livres e não devem ser propriedade de alguém. A multidão se agita de tal forma que um segurança é chamado para acalmar os ânimos.

Sem conseguir aplacar a plateia enfurecida, o segurança pede calma ao microfone: “Gente, por favor! Só me respondam uma coisa: se um homem negro não é propriedade de ninguém, por que ele tem de pertencer a uma mulher negra e não pode se casar com uma mulher branca? Afinal, ele é livre ou não?”.

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Sem saber o que responder, a plateia se acalma, mas o programa sai do ar, pois o assunto já não tem nenhuma razão de ser.

Esta crônica é uma ficção baseada em um fato. Não é à toa que a gente avisa que é melhor não ler…

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