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Não diga 'mulher', diga 'não-homem'

Além de tirar o protagonismo das mulheres em competições esportivas femininas, agora a palavra "mulher" não deve mais ser dita

Melhor Não Ler|Do R7


Mulheres ou "não-homens"?
Mulheres ou "não-homens"?

A Universidade Johns Hopkins criou um “Glossário LGBT+” para que seus alunos (ou alun@s, alunxs, alunes...quem sabe?) usem os “termos corretos” para se referir às pessoas LGBTQQICAAPF2K+.

Pelo visto, o pessoal lá deve estar com muito tempo livre, afinal, em vez de se ocupar em manter a qualidade do ensino e usar seus recursos para que os alunos recebam a melhor educação possível, parecem estar mais preocupadas com pronomes e picuinhas. Talvez eles estejam tentando colar a ideia de que chamar alguém de “elu”, em vez de ele ou ela, seja uma imensa sinalização de virtude e que isso basta. A-ham... Sei...

Mas a questão é que eles tentaram proibir a palavra “lésbica” trocando por “não-homem”, pois dizer que uma pessoa lésbica é uma mulher que sente atração por outra, não rola no glossário “inclusivo” da universidade que, por sua vez, excluiu completamente a palavra “mulher”.

Para explicar melhor esse balaio de gato, vamos recorrer à autora de Harry Potter, J.K. Rolling, que escreveu: “Homem: nenhuma definição necessária. Não-homem (anteriormente conhecido como mulher): um ser definível apenas por referência ao masculino. Uma ausência, um vácuo onde não há masculinidade.”

Entendeu? Caso sim, nos explique por favor, porque nós aqui ainda estamos tentando achar sentido pra coisa toda...

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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