Universitários de esquerda aprovam falas de Hitler sem saber que são de Hitler
Quase 60% dos universitários progressistas americanos concordam com frases do genocida alemão ao substituir "judeus" por "brancos"
Melhor Não Ler|Do R7
Se você ainda não tomou sua dose diária de pessimismo, não se preocupe, pois este pequeno texto lhe fornecerá uma porção cavalar que será suficiente para a semana inteira. Afinal de contas, o que esperar de universitários esquerdistas que xingam os outros de nazistas, fascistas e genocidas 24 horas por dia, mas nem sequer sabem o significado das palavras?
E quem está dizendo não somos nós, mas sim, a Sociedade pela Investigação Aberta na Ciência do Comportamento (SOIBS) que conduziu uma pesquisa entre universitários americanos e fez uma descoberta de arrepiar. O estudo dá conta de que quase 60% dos estudantes de graduação concordam com frases do ditador nazista Adolf Hitler que passaram por uma pequena alteração: a palavra “judeus” foi substituída por “brancos”.
As frases com as quais os universitários esquerdistas concordaram – aqueles seres que dizem “odiar o ódio e não tolerar a intolerância” – foram:
“Por razões que logo ficarão aparentes, os brancos nunca possuíram uma cultura própria e a base para o conhecimento sempre foi fornecida por civilizações alheias.”
“Para atingir seus objetivos, os brancos fazem o seguinte: se aproximam sorrateiramente dos trabalhadores para ganhar sua confiança, fingindo que têm compaixão.”
As sentenças usadas por um genocida que, há menos de 90 anos, fomentou o ódio para ganhar simpatizantes e angariar carrascos voluntários para, assim, poder eliminar mais de 6 milhões de judeus, além de milhões de armênios, ciganos e negros, servem hoje de inspiração para universitários esquerdopatas que não sabem nada de história e que, obviamente, estão fadados a repeti-la.
O emburrecimento da geração que mais tem acesso à informação em toda história da humanidade chega a ser tão ininteligível quanto inacreditável. Gente que tem tudo na palma da mão, mas que não enxerga um palmo diante do nariz.
É isso... Mas não nos culpe, afinal, além de termos avisado no início que a dose de pessimismo seria cavalar, sempre aproveitamos o fim para reiterar que o melhor mesmo é não ler!
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