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Beth Goulart interpreta crônica de Clarice Lispector

"Se eu Fosse Eu" é um dos textos mais instigantes da autora

Se eu fosse eu|por Renata Chiarantano e Carmen Farão e Renata Chiarantano

Clarice Lispector costumava redigir os textos com a máquina de escrever no colo
Clarice Lispector costumava redigir os textos com a máquina de escrever no colo Clarice Lispector costumava redigir os textos com a máquina de escrever no colo

O Amor à Literatura é o tema do blog. Uma maneira curiosa e divertida de abordar as obras dos grandes escritores do Brasil e do mundo. O desafio de falar sobre os grandes escritores sem parecer arrogante, prepotente, dono da verdade ou das palavras. Nosso objetivo aqui nesse espaço: entreter, provocar, divertir, fazer refletir e ler... ler muito, explorar Clarice Lispector, Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa e tantos outros escritores que nos cercam e nos ajudam em muitas questões na vida. Pra nós, a Literatura é tábua de salvação. O nome do blog: "Se eu Fosse Eu" foi escolhido a partir de uma crônica de Clarice Lispector publicada em 30 de novembro de 1968 no Jornal do Brasil e depois, no livro "A Descoberta do Mundo".

Quando convidamos a Beth Goulart para ler "Se eu fosse eu", nem perguntamos se ela gostava do texto. Acho que nem precisava. Ela interpretou divinamente, clariceanamente, despudoradamente.

Afinal, a gente quer sempre mudar alguma coisa, e também quer ser diferente em muitos momentos da vida. Uma maneira de a gente repensar o que de fato mudaria se pudesse. Clarice Lispector, nossa diva da Literatura, soube traduzir tão bem os sentimentos mais profundos da alma. Disseca o amor, a raiva, a generosidade, o pudor, a indignação com facilidade provocativa e assustadora. A nossa maior inspiração. Nossa devoção. Nosso respeito. Se eu fosse eu, eu nunca pararia de ler Clarice. E é com muita honra clariceana que inauguramos esse espaço com uma das maiores atrizes do Brasil, que interpretou Clarice Lispector primorosamente no teatro com a peça: "Simplesmente eu, Clarice Lispector". Quando convidamos a Beth Goulart para ler "Se eu fosse eu", nem perguntamos se ela gostava do texto. Acho que nem precisava. Ela interpretou divinamente, clariceanamente, despudoradamente. Vamos claricear.

Instagram @seeufosseu_r7

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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