Idoso de 93 anos reencontra pet perdido após espalhar meias sujas pela vizinhança nos EUA
Após ‘método inusitado’, voluntários levaram a cadela ao veterinário, onde foram tratados pequenos cortes e hematomas
RPet|Do R7
LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA
Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Um morador de 93 anos do estado de Nova Jersey, nos Estados Unidos, usou uma estratégia inusitada para reencontrar sua cadela desaparecida. Norm Feigenbaum conseguiu trazer de volta Sunny, uma labradora amarela de 7 anos, depois de espalhar meias sujas pela vizinhança. O caso foi divulgado pela ABC News e pela equipe de resgate Dog Days Search and Rescue, que participou das buscas.
O desaparecimento ocorreu há um mês, quando Feigenbaum saiu para fazer compras e percebeu que a cadela havia escalado o muro do quintal. Sunny, que era uma cadela de resgate, teria tentado seguir o tutor até o supermercado. A perda deixou o idoso desolado. “Depois de alguns dias, eu realmente pensei que ela tinha ido embora. A casa estava vazia sem ela”, contou à ABC.
Determinado a encontrar sua companheira, Feigenbaum pediu ajuda à equipe Dog Days Search and Rescue, especializada em localizar animais perdidos. Os voluntários espalharam cartazes pela cidade com frases como “Dono de 93 anos procura seu melhor amigo!”.
Leia mais:
Após uma semana de buscas, uma moradora relatou ter visto Sunny em uma reserva natural a cerca de um quilômetro e meio da casa de Feigenbaum. O local tinha pouco abastecimento de água e presença de coiotes, o que aumentava o risco para a cadela. A equipe montou armadilhas para tentar atraí-la de volta e contou com uma ideia do próprio tutor.
“Na verdade, tudo isso provavelmente se deve às minhas meias fedorentas”, disse Feigenbaum. O cheiro familiar das meias usadas ajudou a orientar o resgate. A equipe espalhou um rastro delas até uma armadilha e, cerca de 30 minutos depois, Sunny foi localizada e capturada em segurança.
Os voluntários levaram a cadela ao veterinário, onde foram tratados pequenos cortes e hematomas. Horas depois, ela foi entregue a Feigenbaum, que comemorou o reencontro emocionado. “Ela estava sorrindo quando me viu”, contou.
De volta para casa, o tutor já sabe como vai lembrar da história. “Não vou lavar as meias. Vou colocá-las em uma moldura e pendurá-las na parede”, afirmou à ABC.
