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Nova espécie de tubarão pré-histórico é descoberta nos EUA

Segundo os cientistas, espécie media menos de 30 centímetros e se alimentava de moluscos e vermes

RPet|Do R7

RESUMO DA NOTÍCIA

  • Nova espécie de tubarão pré-histórico chamada Macadens olsoni é descoberta no Parque Nacional Mammoth Cave, EUA.
  • A espécie viveu há cerca de 335 a 340 milhões de anos e media menos de 30 centímetros.
  • O Macadens olsoni alimentava-se de moluscos e vermes, possuindo dentes adaptados para esmagar pequenos animais marinhos.
  • A descoberta destaca a importância da pesquisa paleontológica e a preservação da história natural nos parques nacionais.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Ilustração sugere como seria a aparência da nova espécie científica Macadens olsoni Divulgação/Parque Nacional Mammoth Cave/ arte de Benji Paysnoe

Pesquisadores identificaram uma nova espécie de tubarão pré-histórico no Parque Nacional Mammoth Cave, nos Estados Unidos. Batizada de Macadens olsoni, a espécie viveu há cerca de 335 a 340 milhões de anos e possuía uma espiral de dentes adaptada para esmagar pequenos animais marinhos.

Os fósseis foram encontrados na Formação Ste. Genevieve, uma camada de rocha que remonta ao período em que a região era coberta por um mar raso. Segundo os cientistas, o Macadens olsoni media menos de 30 centímetros e provavelmente se alimentava de moluscos e vermes.

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A pesquisa foi conduzida por equipes do Programa de Paleontologia do Serviço Nacional de Parques, do Parque Nacional Mammoth Cave e do Departamento de Paleobiologia do Smithsonian. O nome da nova espécie faz referência ao parque e ao cientista Rickard Olson, que colaborou na documentação de fósseis de tubarões na região.

Além do Macadens olsoni, os pesquisadores revisaram outra espécie conhecida, o Helodus coxanus, que agora foi reclassificada como Rotuladens, em referência à estrutura circular de seus dentes. Ambas as espécies ajudam a compor um quadro mais completo da diversidade marinha no passado.


O superintendente do parque, Barclay Trimble, afirmou que a descoberta reforça a importância da preservação e do estudo da história natural. Ele destacou que achados como esse conectam o passado ao presente e ampliam o conhecimento científico sobre antigos ecossistemas.

“Esta descoberta não apenas aumenta nosso conhecimento de ecossistemas marinhos antigos, mas também enfatiza o papel crítico da pesquisa paleontológica em nossos parques nacionais. Cada descoberta conecta o passado com o presente e oferece oportunidades educacionais inestimáveis para estudantes e o público”, disse Trimble.

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