“Já fez cada uma”: A história hilária da bolsa que resume a relação entre Leonardo e Ede Cury
Além de jogar a bolsa, Leonardo era conhecido por "plantar" talheres de hotéis na bolsa dela
Vanity Brasil|Do R7

Se você acha que conhece todas as peripécias do cantor Leonardo, espere até ouvir essa. Com a triste despedida de sua fiel escudeira, Ede Cury, que nos deixou nesta terça-feira (9), os fãs estão resgatando as histórias mais loucas dessa parceria de quase 30 anos. E uma delas envolve uma estrada, um ataque de fúria (ou seria brincadeira?) e uma bolsa voando pela janela.
“Ele jogou minha bolsa com tudo fora do carro!”
Quem vê Leonardo sorrindo na TV não imagina o “pestinha” que ele era nos bastidores. Ede Cury, que foi muito mais que uma assessora — foi uma segunda mãe e guardiã da carreira dele —, contou que a convivência exigia nervos de aço.
Em um episódio memorável, durante uma viagem de carro, Leonardo simplesmente se cansou de algo que estava acontecendo (a paciência nunca foi o forte do cantor). Sem pensar duas vezes, ele pegou a bolsa de Ede, que estava ao seu lado, e arremessou pela janela do veículo em movimento. Segundo Ede relembrou em entrevistas antigas: “Ele já fez cada uma comigo… histórias que você nem acredita. Essa da bolsa foi só o começo.”
A “Cleptomaníaca” de Talheres
Mas o “terrorismo” saudável de Leonardo não parava por aí. Ede revelou que precisava revistar a própria bolsa antes de sair de restaurantes e hotéis chiques. O motivo? Leonardo tinha o hábito de esconder talheres, copos e cinzeiros dentro da bolsa dela sem que ela visse.
Quando passavam pela porta ou eram abordados por garçons, a culpa caía nela. “Ele fazia eu passar essa vergonha de propósito, só pra rir da minha cara depois”, contava ela, aos risos.
Uma amizade à prova de tudo
Essas histórias, que hoje arrancam risadas, mostram o nível de intimidade que os dois tinham. Leonardo não fazia isso com funcionários, fazia com quem considerava família. Ede segurou as pontas na morte de Leandro, no acidente de Pedro Leonardo e em cada crise da carreira do sertanejo.
Hoje, a bolsa voando na estrada virou uma memória afetiva de uma amizade que suportou tudo — até as brincadeiras mais sem noção do cantor mais amado do Brasil.














