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Patrícia Ramos fala sobre bullying e autoestima e diz se sentir bonita ‘até sem maquiagem’

Carioca compartilha seu dia a dia com rotina de treinos, beleza e viagens com mais de 4,2 milhões de seguidores diariamente

Beleza|Mariana Morello, do R7


Influenciadora tem mais de 4,2 milhões de seguidores
Influenciadora tem mais de 4,2 milhões de seguidores

A influenciadora Patrícia Ramos, de 23 anos, é conhecida na web por ter uma autoestima superelevada. A carioca compartilha seu dia a dia com rotina de treinos, beleza e viagens com mais de 4,2 milhões de seguidores, e serve de inspiração para muitos deles. Em entrevista ao R7, a produtora de conteúdo foi categórica e disse que se acha bonita "até sem maquiagem".

Quando questionada sobre aqueles dias em que se acorda com a autoestima baixa, Patrícia rebate, bem-humorada: "Para ser bem sincera assim 100%, esse dia não existe mais para mim. Não tem um dia que eu fale 'ai, hoje eu não tô bonita'".

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A influenciadora continuou, dizendo que existem dias em que não está com disposição para se arrumar, mas que, mesmo assim, não se abala. "Lógico, tem dia que eu fico assim ‘Hoje eu não tô a fim de me arrumar’, por exemplo [...], mas é você saber valorizar sua beleza nos momentos", afirma, durante evento de Seda, em São Paulo.

"Tem a minha beleza sem maquiagem, tem a minha beleza produzida, tem a minha beleza quando eu tô com o cabelo 'podre de sujo', com coque, tem a minha beleza com meu cabelo limpo. Então, é você entender as fases da sua beleza e respeitar o seu momento", comenta.

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Patrícia conta que a construção de sua autoestima levou 15 anos
Patrícia conta que a construção de sua autoestima levou 15 anos

Mas a realidade nem sempre foi essa. Assim como muitas outras jovens negras, Patrícia sofreu bullying na escola, o que fez com que ela se fechasse e buscasse se encaixar em um padrão de beleza. A influenciadora conta que, devido aos traumas, seu exercício de aceitação e construção de autoestima levou anos.

"Foi um processo de 15 anos para chegar até esse ponto. Eu não tinha uma autoestima elevada porque eu sofria muito bullying e racismo na escola. De uma turma de 40 pessoas eu era a única negra. Então eu sofria muito com isso e acabava alisando o meu cabelo. Colocando química em cima de química, porque eu não aceitava o meu cabelo crespo cacheado", desabafa.

Patrícia conta que uma chave virou aos 15/16 anos, e ela começou a se aceitar. A apresentadora então trocou o alisamento dos fios por tranças e começou a se redescobrir. "Comecei a gostar do cabelo crespo cacheado também", afirma.

A influenciadora, porém, lembra que esse processo de construção de autoestima não foi — e continua não sendo — uma coisa linear, e sim feito de altos e baixos. Patrícia então finaliza com uma dica para quem está nessa fase da vida: "Respeite seu tempo, respeite seu processo. Não é uma coisa do dia para a noite de fato".

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