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Estudo mostra em câmera lenta como é um ataque de uma cobra venenosa; assista

Análise representa o primeiro experimento em larga escala comparando o ataque de diferentes espécies de cobras peçonhentas

Bichos|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Pesquisadores da Universidade Monash registraram ataques de cobras venenosas em câmera lenta.
  • O estudo analisou 36 espécies, mostrando técnicas distintas de ataque e injeção de veneno.
  • Cobras como as víboras atacam em apenas 100 milissegundos, com velocidades de até 710 metros por segundo.
  • Este é o primeiro experimento abrangente comparando o desempenho de ataque de várias espécies de cobras venenosas.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Víbora é vista atacando uma presa falsa com a boca aberta Silke Cleuren

Pesquisadores da Universidade Monash, na Austrália, registraram em câmera lenta o ataque de cobras venenosas, revelando a precisão e a velocidade com que elas atingem suas presas. O estudo, publicado no Journal of Experimental Biology, analisou 36 espécies e mostrou que as víboras cravam suas presas na vítima antes de posicioná-las para injetar o veneno, enquanto outras cobras apresentam técnicas diferentes de mordida.

Para simular presas, a equipe utilizou cilindros de gel médico aquecido que reproduziam o tamanho e a resistência de pequenos animais. Mais de cem ataques foram registrados com duas câmeras captando mil quadros por segundo, permitindo a reconstrução em 3D das manobras rápidas. As víboras, por exemplo, perfuraram a presa falsa em apenas 100 milissegundos e, em algumas espécies, a velocidade do ataque chegou a 710 metros por segundo, com mordidas completas em 22 milissegundos.


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O estudo mostra que as víboras ajustam a posição da presa antes de fechar a mandíbula e injetar o veneno, garantindo máxima eficiência. Já os elapídeos, como a cobra-real, cobras dos recifes de coral e mambas, mordem repetidamente para liberar veneno, enquanto os colubrídeos movimentam as mandíbulas lateralmente para cortar e envenenar a presa.

Segundo os pesquisadores, “poucas ações na natureza inspiram mais medo e fascínio do que o ataque de uma cobra venenosa”. Em meio segundo, afirmam, uma cobra pode sair de uma posição estática, atacar, posicionar a presa e injetar veneno antes de retornar à postura de repouso.


O estudo representa o primeiro experimento em larga escala comparando o desempenho de ataque de diferentes espécies de cobras venenosas e revela estratégias variadas que garantem a eficácia desses predadores.

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