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Makes & Afins

Boca Rosa colecionável? Bianca Andrade celebra nova fase e dá spoiler de lançamento para 2025

Portfólio da marca agora está disponível em pontos físicos de venda; empresária contou o que mudou na marca e como lida com o machismo no ambiente empresarial

Makes e Afins|Mariana MorelloOpens in new window

Bianca Andrade desenvolveu stick facial em 50 tons Reprodução/Instagram/@bianca

Após o lançamento de sua linha de maquiagem solo em 2024, a empresária e influenciadora Bianca Andrade, de 30 anos, começou 2025 com novidades. Agora, além do e-commerce próprio, Boca Rosa está disponível nas lojas físicas da C&A.

Isso inclui os 50 tons do stick pele multifuncional (que pode ser usado como base, contorno e corretivo). A expansão para lojas físicas é um marco importante, permitindo uma experiência mais acessível e eficaz para encontrar o tom perfeito de base.

Mesmo sendo a primeira marca nacional a oferecer uma cartela de cores tão ampla para produtos faciais, o relançamento não saiu como esperado. A estreia enfrentou críticas e gerou polêmicas, obrigando Bianca a ajustar a recalcular a rota.

“Eu não levo para o coração”, afirmou a empresária em entrevista ao Makes & Afins. “A gente gosta de aproveitar isso e fazer do limão uma limonada.” Segundo Bianca, ouvir o consumidor foi essencial para a marca se reposicionar.


Os próximos passos da Boca Rosa

Por enquanto são só quatro produtos disponíveis: o stick multifuncional, o pó compacto, o pó translúcido e a máscara para cílios, itens básicos e indispensáveis em qualquer necessaire. Porém, o universo da beleza é cheio de possibilidades. Será que Bianca está planejando entregar algo mais ousado no futuro?

“A gente fez essa estratégia de lançar os clássicos, né? Aquele produto básico, prático e de qualidade que são os primeiros produtos que precisam entrar na nossa necessaire. Mas, agora que a marca lançou, temos muitos projetos, inclusive de campanhas temáticas”, conta.


Além de empresária, a influenciadora de 30 anos também é mãe Reprodução/Instagram/@bianca

O território não é desconhecido para a carioca. Na primeira fase de Boca Rosa, a marca explorou universos mais divertidos, com produtos temáticos e colecionáveis, e Bianca compartilhou querer voltar às origens.

“Desde o nosso primeiro aniversário que a gente trouxe produtos limitados, aquele que só a comunidade tem. Então a gente pretende [trazer de volta] ainda esse ano”, completa.


Para outubro, Bianca deu um spoiler: “Vou prometer e talvez mude, tá? Porque a gente sabe que na nossa indústria de maquiagem tudo pode acontecer. Mas pretendemos fazer um lançamento bem colorido, assim bem apaixonante”, compartilhou a influenciadora.

Autonomia e sustentabilidade na nova fase da marca

Com o fim da parceria com a Payot, Bianca Andrade passa a ter total autonomia na Boca Rosa. “Agora posso escolher meus parceiros em pesquisas e investir ainda mais em testes e desenvolvimento,” explicou.

Outro avanço foi a certificação 100% vegana da marca, que agora conta com os selos PETA e Cruelty-Free. “Esses selos são difíceis de conquistar, mas ajudam a firmar nesse mercado de influência o quanto a conscientização tem que andar junto com a qualidade do produto”.

Bianca gosta de explorar suas várias facetas nas redes sociais Reprodução/Instagram/@bianca

As várias facetas de Bianca Andrade

Além de empresária, Bianca é mãe, mulher, amiga e influenciadora. Ela faz questão de separar seus papéis para enfrentar os desafios do machismo no meio empresarial.

Para ela, o primeiro passo é entender quem somos em cada ambiente. “Quando eu tô dentro do meu escritório, eu sou a Bianca mais séria e muito comprometida com aquilo que a gente tá entregando. Mas fora do ambiente de trabalho, posso ser quem eu quiser”, afirmou

Bianca acredita que sua posição como chefe a permite ser uma inspiração para outras mulheres.

“É claro que a gente passa pelo machismo, e é por isso que eu falo tanto do meu lado brincalhona. Como eu tenho essa liberdade hoje de ser a minha própria chefe, tento ser uma motivação para essas mulheres se libertarem e também para a sociedade entender que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Eu posso continuar sendo uma profissional exemplar, inclusive melhor que do que muita gente que julga e critica, mais preocupados em falar do que fazer”.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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