A COP30 veio. E agora? O que fazer?
Uma crônica sobre salvar o mundo
E se a gente navegasse? Fosse por aí… Sem motor, sem parar… Sem rumo, infinitamente…
E se a gente andasse? Só andasse… Sem carro, nada… A pé, pelo mato, pela areia, pela neve, pelo mundo.
E se a gente voasse? Feito passarinho… Por entre as nuvens, no meio da chuva… Voasse por todos os céus, de todos os continentes.
E se a gente, mais que gente, evoluísse e fosse apenas bicho? Tão simples, tão delicado. Bicho que come, que dorme, que brinca, que sente frio.
E se, mais que gente, a gente fosse simplesmente… ser vivo? Verde, perto do chão, lá no alto. Neblina, sol, fotossíntese.
E se fauna e flora vivessem dentro de nós? Da gente… como um só.
E se o fogo, que queima… A água que inunda… O bloco de gelo que desmorona… E se tudo isso parasse?
Olhar de cima, bem de cima. De perto, de pertinho. Respirar fundo. Olhar, ver, enxergar. O mundo é nosso. Será?
O mundo é do mundo. A gente apenas mora aqui.
O mundo é deles, dos bichos. Eles que andam, brincam, voam!
O mundo é das plantas. Rasteiras, verdes, altas, imponentes!
Que tal então, em vez de queimar, inundar, fazer desmoronar… Que tal cuidar? Que tal ser um só? Saber que cuidar do mundo é cuidar da nossa casa.
Aí os pés viram patas, as mãos… asas.
Aí, sem motor, sem diesel, sem gasolina… Aí a gente voa, navega.
Aí… finalmente… A gente vai viver. Na nossa casa. No nosso mundo.
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