São Paulo é eleita a 18ª melhor cidade do mundo e supera Miami e Lisboa
Cena gastronômica e luxo também colocaram a cidade no topo
Vanity Brasil|Do R7

São Paulo conquistou um lugar de absoluto destaque no cenário global ao ser eleita a 18ª melhor cidade do mundo para viver, trabalhar e visitar, segundo o prestigiado relatório World’s Best Cities 2026, elaborado pela renomada consultoria internacional Resonance. O resultado coloca a metrópole brasileira à frente de destinos badalados e amplamente conhecidos, como Miami (26ª), Lisboa (32ª) e até mesmo o Rio de Janeiro (42ª).
A capital paulista é a única cidade sul-americana a figurar no Top 20 e foi celebrada por sua efervescência em diversas áreas-chave. A vida noturna de São Paulo, em particular, foi a grande responsável pela ascensão, sendo classificada como a número 1 do mundo no ranking. Polos de agito como Vila Madalena e Baixo Augusta foram citados como exemplos do movimento que não para na cidade, sete noites por semana.
Além da noite, o apetite por investimentos estrangeiros e o dinamismo econômico foram cruciais para a posição de prestígio. O crescimento dos setores de fintech e computação em nuvem na região da Faria Lima/Berrini, e a liderança no número de grandes empresas e aeroportos, demonstram o vigor financeiro e a prosperidade da cidade.
A cena cultural e de luxo também brilhou intensamente. A gastronomia paulistana se manteve entre as 5 melhores do mundo, celebrada pelo retorno do Guia Michelin e novos empreendimentos de chefs renomados em Pinheiros e Jardins. As compras de luxo alcançaram o Top 3 global, com a expansão da linha high-end na Oscar Freire e o magnetismo de shoppings como JK Iguatemi.
O relatório da Resonance ainda ressalta a “reinvenção urbana” da cidade, citando a revitalização do Anhembi e a implantação contínua de parques lineares e ciclovias ao longo do Rio Pinheiros. A consultoria afirma que São Paulo está de volta “com todo o seu brilho neon”, vivendo um momento de renovação simultânea nas áreas cultural, urbana e econômica que a projeta como uma potência global.
