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Com a força da comunidade, Nenê volta ao Grupo Especial

 Escola entrou no sambódromo emocionada e vibrante para cantar a igualdade

Carnaval 2013|Thiago Calil, do R7

A comissão de frente da Nenê de Vila Matilde representou a luta entre o bem e o mal
A comissão de frente da Nenê de Vila Matilde representou a luta entre o bem e o mal

A Nenê de Vila Matilde abriu com tudo a noite deste sábado (9) do Grupo Especial de São Paulo para cantar a igualdade. No desfile que marcou o seu retorno à elite, a agremiação mostrou que a força de sua comunidade, apaixonada pela Nenê, ainda é um dos maiores trunfos da entidade. Antes de entrar na avenida, um problema no terceiro carro assustou os componentes. Por muito pouco a alegoria não atrasou o desfile da escola.

O primeiro setor da escola mostrou a luta entre o bem e o mal. A comissão de frente simbolizava esse duelo, com metade dos componentes com fantasias claras e outras sombrias. A maquiagem e a emoção dos componentes não passaram batido. A mesma disputa estava representada no gigantesco abre-alas. A alegoria, cheia de efeitos visuais, era cercada por águias que “voavam” ao lado do carro.

As alas seguintes mostravam a população da Bahia de 1800, basicamente formada por escravos. Já os ritmistas eram os soldados. À frente deles, como diabinha, estava a rainha Deborah Caetano. Como anjinha, Adriana Bombom.

Jéssica Lopes e Lorena Bueri desfilam com os seios de fora pela Nenê de Vila Matilde


Veja fotos do desfile de Nenê de Vila Matilde

A segunda alegoria, a mais cara da escola, mostrou o palácio onde os integrantes da Revolta de Búzios se reuniam para discutir o movimento de resistência. Na sequência, o diretor de teatro José Celso Martinez veio representando Antônio Conselheiro em uma ala coreografada. O grupo Olodum foi homenageado em uma ala e no carro que representou o Pelourinho.


As lutas sindicais, a reivindicação por educação e moradia também marcaram o desfile. A igualdade social, enfim, chegou na quarta alegoria. Nela, todas as raças estavam representadas. A escola aproveitou o desfile para pedir igualdade sexual, respeito ao idoso e inclusão social.

O Templo da Igualdade, último carro alegórico, mostrava a própria agremiação, representando que a Nenê, em seus mais de 60 anos de história, sempre respeitou a igualdade entre seus componentes.

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