Cristina Mortágua foi diagnosticada com o vírus da influenza após passar pelo Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, no último dia 30. "São oito dias de gripe. Oscilando, oscilando. Eu ontem achei que tivesse bem, e hoje já acordei ruim de novo", contou a modelo nas redes sociais.
Em conversa com o R7, na tarde desta quarta-feira (8), ela detalhou mais a respeito de seu estado de saúde. "Eu tusso e dói as minhas costas. Parece que um caminhão passou pelo meu corpo. Eu levanto para fazer uma comidinha, limpar o lugar dos cachorros e parece que corri meia maratona", contou a modelo.
"Quero reagir depois de ter ficado tanto tempo de cama com depressão. Minha médica ajustou a medicação, e agora sou obrigada a ficar na cama por recomendação", acrescentou.
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, na semana passada, a cidade do Rio de Janeiro está passando por um surto da doença. A eclosão gerou um aumento de até 400% na procura pelas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), segundo informações do próprio órgão.
Além da gripe que já afetou mais 20 mil pessoas na capital, Cristina ainda convive com dificuldade financeira. Em recente entrevista ao portal, a modelo confessou estar "quebrada".
"Passei do dia 28 de dezembro de 2020 até o dia 16 de janeiro de 2021 comendo só arroz puro. Mais nada", recordou. "Vendi roupas que tinha e todas as minhas bolsas de grife. Só sobrou uma Chanel que eu coloquei em um aplicativo de vendas e no meu Instagram. Vendi uma por R$ 24 mil no começo da pandemia. Foi o que 'salvou a minha lavoura'. Só que a fonte secou", relatou a modelo, que, após ser despejada, vive em um apartamento que pertence à mãe. "E é ela quem paga o meu condomínio", acrescentou.
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Durante a entrevista, Cristina descreveu ainda como era a relação dela com o dinheiro antes da crise. "Descobri um pouco tarde que eu tinha vício em compras. Comprava roupas, porque eu era modelo e queria andar bem-vestida para poder receber os melhores cachês. Mimava meu filho [Alexandre, da união com o ex-jogador Edmundo] com tudo que ele podia imaginar. Tive bons funcionários, fui privilegiada... Mas perdi todos os meus luxos. Se eu estou passando por isso hoje, é porque precisava. Então, agora, quando me reconstruir — porque eu vou — eu vou saber economizar."