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Emicida e Arthur do Val trocam acusações após suposto valor de cachê na Virada Cultural

Do Val acusou Emicida de receber R$ 285 mil para fazer show no evento promovido pela Prefeitura de São Paulo; rapper retrucou

Famosos e TV|Do R7


Emicida (à esq.) e Arthur do Val (à dir.)
Emicida (à esq.) e Arthur do Val (à dir.)

Após a divulgação do suposto valor de cachê na Virada Cultural, em São Paulo, nesta terça-feira (6), o cantor Emicida e o ex-deputado estadual Arthur do Val, também conhecido como o youtuber "Mamãe Falei", trocaram acusações e xingamentos por meio das redes sociais.

A discussão acalorada começou depois que Do Val acusou Emicida de receber R$ 285 mil para fazer show no evento promovido pela Prefeitura de São Paulo. Outros artistas, segundo ele, teriam recebido cachê mais alto ainda.

"Não foi só ele, teve cachê de mais de 400 k [mil]. Em vez de fomentar artistas que realmente precisam (...) preferem dar cachê polposos para artistas já estabelecidos e bem remunerados. Não é pela cultura, nunca foi. É pela política de pão e circo e apoio da patota", escreveu ele.

Na sequência, Emicida então rebateu o ex-parlamentar relembrando de seu processo de cassção, no ano passado, após viagem à Ucrânia. (Leia abaixo)

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"Tem gente que trabalha, gera empregos, valoriza a cultura, fomenta o comércio local, leva novos artistas pra participar do espetáculo e faz girar a economia da cultura e da quebrada. Esse é nosso caso. E tem gente como você, que tenta fazer turismo sexual em zona de guerra…", afirmou Emicida.

Em 2023, a prefeitura de São Paulo organizou 24 horas seguidas de programação cultural, entre os dias 27 e 28 de maio. Ao todo, foram investidos R$ 40 milhões.

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Processo de cassação contra Do Val

Em março de 2022, o então parlamentar foi à Ucrânia para averiguar a situação do país. Em aúdio, Do Val afirmou que as mulheres ucranianas "são fáceis porque são pobres". A mensagem teria sido enviada durante a viagem, na qual o então deputado teria atuado para auxiliar a população do país, invadido pela Rússia.

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Do Val foi cassado pela Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo). Ele já havia renunciado ao cargo após a abertura do processo, mas os deputados entenderam que a decisão sobre a perda de mandato era devida.

Em maio, a Justiça Federal determinou o arquivamento do processo movido contra o ex-deputado por suposto crime de turismo sexual e evasão de divisas.

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